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Polícia Brasil
Domingo - 07 de Maio de 2006 às 09:28

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As seguradoras comprovam que o número de assaltos a residências tem aumentado em São Paulo. Na Porto Seguro, o volume de apólices residenciais cresceu 30% no ano passado, em relação a 2004, informou o jornal O Estado de S. Paulo. No mesmo período, os furtos ou roubos entre seus clientes subiram 10% e as indenizações, 35%, passando de R$ 4,9 milhões para R$ 6,6 milhões. A Secretaria da Segurança Pública diz não ter estatísticas sobre esse tipo de crime.

De acordo com Ricardo Chilelli, 49 anos, dono da RCI First, reforçar a segurança residencial pode custar desde R$ 500, com a aquisição de um botão de pânico silencioso ligado a uma empresa, a US$ 1,5 milhão, com instalação de sensores de quebra de vidro, sísmicos e infravermelhos, circuitos de TV que detectam qualquer movimento, câmeras giratórias ligadas à Internet e portas blindadas dotadas de chaves eletrônicas.

Para o delegado-titular Edison Santi, da 2ª Delegacia de Roubos do Deic, responsável pelas investigações de assaltos a residências e condomínios de luxo na capital, essa tecnologia de ponta é importante, mas não basta. "Proteger muros, janelas e portões é fundamental. Mas os moradores também precisam estar alertas para a presença de suspeitos nas ruas, não abrir portas para estranhos e ter cautela na contratação de empregados", advertiu.





Fonte: Terra

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