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Ministro de Exteriores português desmente eventual renúncia
O ministro de Assuntos Exteriores de Portugal, Diogo Freitas do Amaral, desmentiu hoje que tenha a intenção de renunciar, como sugeriu uma manchete do semanário "Expresso", que publica uma entrevista com ele neste sábado.
A grande manchete do semanário em primeira página diz: "Freitas cansado do Ministério de Assuntos Exteriores". A frase levou vários líderes da oposição a pedir que o ministro renunciasse ao cargo.
Em declaração lida pelo porta-voz do Ministério, se afirma que se trata de "um título que não tem qualquer correspondência com o texto da entrevista e que, além disso, é mal intencionado".
"Desminto categoricamente essa manchete do ''Expresso''. Eu não estou cansado do Ministério. Estou cansado das artimanhas desse semanário e de outros veículos de comunicação que decidiram, com apoios já conhecidos, lançar uma campanha política contra mim", acrescenta a nota.
A princípio, foi anunciado que Freitas do Amaral concederia uma entrevista coletiva hoje sobre o assunto, mas o porta-voz esclareceu que, após conversar com o primeiro-ministro, José Sócrates, se decidiu cancelá-la e emitir uma declaração pública.
Na entrevista publicada hoje, Freitas do Amaral se queixou das jornadas de 12 horas de trabalho no Ministério, que o deixam "totalmente esgotado", e mencionou seus problemas de saúde relacionados com a coluna vertebral, devido às constantes viagens.
Em declaração lida pelo porta-voz do Ministério, se afirma que se trata de "um título que não tem qualquer correspondência com o texto da entrevista e que, além disso, é mal intencionado".
"Desminto categoricamente essa manchete do ''Expresso''. Eu não estou cansado do Ministério. Estou cansado das artimanhas desse semanário e de outros veículos de comunicação que decidiram, com apoios já conhecidos, lançar uma campanha política contra mim", acrescenta a nota.
A princípio, foi anunciado que Freitas do Amaral concederia uma entrevista coletiva hoje sobre o assunto, mas o porta-voz esclareceu que, após conversar com o primeiro-ministro, José Sócrates, se decidiu cancelá-la e emitir uma declaração pública.
Na entrevista publicada hoje, Freitas do Amaral se queixou das jornadas de 12 horas de trabalho no Ministério, que o deixam "totalmente esgotado", e mencionou seus problemas de saúde relacionados com a coluna vertebral, devido às constantes viagens.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302647/visualizar/
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