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Controladoria da União envia 3 auditores para Mato Grosso
Três auditores da Controladoria-Geral da União estão em Cuiabá para ajudar a Polícia Federal na análise de documentos apreendidos na Operação Sanguessuga. Deflagrada anteontem, a operação prendeu 46 pessoas envolvidas em fraudes em licitações.
O controlador-geral da União, Jorge Hage, explicou que os auditores vão trabalhar nos documentos durante quinze dias, prazo final para o inquérito dos indiciados. As conclusões serão incluídas no inquérito e a controladoria irá produzir relatório, a ser encaminhado ao Ministério da Saúde, órgão responsável pela compra das ambulâncias.
"Estamos atendendo ao pedido feito pelo delegado da Polícia Federal e enviamos para Cuiabá alguns analistas para, não só ajudar na identificação da documentação que foi apreendida com essas buscas e apreensões, como também na análise dessa documentação. É nessa etapa que estamos trabalhando em conjunto com a Polícia Federal", afirmou.
A Operação Sanguessuga abriu mais de 140 inquéritos sobre 76 municípios, envolvendo mais de mil ambulâncias, que custavam em média R$ 100 mil. A quadrilha atuava em três frentes: junto às prefeituras para fraudar licitações, no Congresso Nacional para elaborar emendas parlamentares e no próprio Ministério da Saúde para liberação de recursos.
O controlador-geral da União, Jorge Hage, explicou que os auditores vão trabalhar nos documentos durante quinze dias, prazo final para o inquérito dos indiciados. As conclusões serão incluídas no inquérito e a controladoria irá produzir relatório, a ser encaminhado ao Ministério da Saúde, órgão responsável pela compra das ambulâncias.
"Estamos atendendo ao pedido feito pelo delegado da Polícia Federal e enviamos para Cuiabá alguns analistas para, não só ajudar na identificação da documentação que foi apreendida com essas buscas e apreensões, como também na análise dessa documentação. É nessa etapa que estamos trabalhando em conjunto com a Polícia Federal", afirmou.
A Operação Sanguessuga abriu mais de 140 inquéritos sobre 76 municípios, envolvendo mais de mil ambulâncias, que custavam em média R$ 100 mil. A quadrilha atuava em três frentes: junto às prefeituras para fraudar licitações, no Congresso Nacional para elaborar emendas parlamentares e no próprio Ministério da Saúde para liberação de recursos.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302748/visualizar/
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