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Presidente de Comissão vai apresentar emendas
O deputado federal que preside a Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalizações, Gilmar Machado (PT-MG), anunciou ontem que colocará a disposição da sociedade em geral, a partir de terça-feira, todas as emendas apresentadas por parlamentares federais, com nome, valores envolvidos e o local para onde for o recurso. Machado declarou isso em face da denúncia de facilitação de emendas de um grupo de parlamentares para favoreces a quadrilha especializada na venda superfaturada de ambulâncias em todo o país, desmantelada na quinta-feira pela Polícia Federal, com a Operação Sanguessuga.
Machado informou que desde que assumiu a presidência da comissão, em 18 de abril, criou uma equipe específica para acompanhar a execução orçamentária e produzir relatórios acerca das emendas apresentadas. “Esse material poderá ser de conhecimento da sociedade em geral. O disponibilizarei para a imprensa e o Ministério Público Federal na terça-feira, às 15 horas, juntamente com o relator e o coordenador do comitê. Esse é o papel da comissão, já deveria ter feito isso antes”, informou.
Sobre as emendas dos parlamentares envolvidos na fraude, o deputado não deu muitos detalhes, justificando-se pelo fato de ter assumido a comissão há poucos dias. Mas ele adiantou que não houve erro na elaboração. “Na montagem não há erro. Agora, a Câmara não tem controle sobre o processo licitatório, não pode controlar isso. É preciso alguma forma para estabelecer a conexão entre as emendas o destino dos recursos”, ponderou.
A Procuradoria Geral da União informou, através de sua assessoria de imprensa, que os documentos levantados pela operação Sanguessuga, estão de posse do procurador, Antônio Fernandes de Souza, mas que estão sob sigilo e, por isso, ele não falará sobre o assunto. A assessoria não soube confirmar se entre os documentos entregues consta a lista de parlamentares donos das emendas que favoreciam a quadrilha.
Machado informou que desde que assumiu a presidência da comissão, em 18 de abril, criou uma equipe específica para acompanhar a execução orçamentária e produzir relatórios acerca das emendas apresentadas. “Esse material poderá ser de conhecimento da sociedade em geral. O disponibilizarei para a imprensa e o Ministério Público Federal na terça-feira, às 15 horas, juntamente com o relator e o coordenador do comitê. Esse é o papel da comissão, já deveria ter feito isso antes”, informou.
Sobre as emendas dos parlamentares envolvidos na fraude, o deputado não deu muitos detalhes, justificando-se pelo fato de ter assumido a comissão há poucos dias. Mas ele adiantou que não houve erro na elaboração. “Na montagem não há erro. Agora, a Câmara não tem controle sobre o processo licitatório, não pode controlar isso. É preciso alguma forma para estabelecer a conexão entre as emendas o destino dos recursos”, ponderou.
A Procuradoria Geral da União informou, através de sua assessoria de imprensa, que os documentos levantados pela operação Sanguessuga, estão de posse do procurador, Antônio Fernandes de Souza, mas que estão sob sigilo e, por isso, ele não falará sobre o assunto. A assessoria não soube confirmar se entre os documentos entregues consta a lista de parlamentares donos das emendas que favoreciam a quadrilha.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302750/visualizar/
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