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Comércio aposta em crescimento de 8% para o dia das Mães
O cenário de retração no agronegócio mato-grossense não deverá impedir este ano o crescimento nas vendas do comércio no Dia das Mães, a ser comemorado no próximo dia 14. A previsão é do presidente da Federação do Comércio do Estado de Mato Grosso (Fecomércio/MT), Pedro Nadaf, que aposta em um incremento de 8% em relação ao registrado nas vendas do ano passado.
“Apesar da crise, projetamos crescimento este ano, apesar da economia estar extremamente desaquecida. Quando isto ocorre, a tendência é os consumidores aproveitarem as datas comemorativas para consumir mais. Mas não podemos considerar um aquecimento, já que o movimento é sanozal e só ocorre naquele período”, analisa Nadaf.
Ele afirmou que este ano as empresas irão fazer tudo o que estiver ao alcance para atrair os consumidores e mudar o quadro recessivo que está impondo perdas ao comércio.
Na opinião do dirigente, só há um jeito de reverter este cenário: fazendo promoções e concedendo facilidades para os consumidores.
“As empresas baixaram as taxas de juros e estão oferecendo facilidades nas vendas a prazo”, lembra o presidente da Fecomércio. “Além disso, estão vendendo produtos mais baratos para atrair os consumidores, com taxas mais baixas”, ressalta.
De acordo com o presidente da Fecomércio, nas compras em até três pagamentos muitas lojas estão trabalhando com taxa zero de juro.
“No último levantamento que realizamos, a pesquisa mostrou que cerca de 80% das empresas praticam taxas médias de 4% e apenas 10% das lojas trabalham com juros acima de 6%. O consumidor vem obtendo reduções significativas ano a ano e este é um bom indicador para o incremento nas vendas a prazo”.
Ele disse que o comércio está atento e procurando ser seletivo nas vendas a prazo. “Temos um ótimo sistema de controle que garante segurança ao comércio”.
Ele informou que mais de 20 mil empresas mato-grossenses contam com o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), ferramenta das associações comerciais que disponibiliza informações instantâneas sobre a situação dos consumidores.
TAXA SELIC -- Para o presidente da Fecomércio, a última redução da taxa Selic (em 0,75%) pode trazer aquecimento do mercado. “O impacto das flutuações da taxa Selic, entretanto, é demorado e leva pelo menos 45 dias para chegar ao consumidor”.
Segundo ele, o nível de endividamento dos consumidores hoje é 22% maior que em 2005. A maior taxa está concentrada nos empréstimos consignados, feitos por meio de descontos automáticos na folha de pagamento.
“Apesar da crise, projetamos crescimento este ano, apesar da economia estar extremamente desaquecida. Quando isto ocorre, a tendência é os consumidores aproveitarem as datas comemorativas para consumir mais. Mas não podemos considerar um aquecimento, já que o movimento é sanozal e só ocorre naquele período”, analisa Nadaf.
Ele afirmou que este ano as empresas irão fazer tudo o que estiver ao alcance para atrair os consumidores e mudar o quadro recessivo que está impondo perdas ao comércio.
Na opinião do dirigente, só há um jeito de reverter este cenário: fazendo promoções e concedendo facilidades para os consumidores.
“As empresas baixaram as taxas de juros e estão oferecendo facilidades nas vendas a prazo”, lembra o presidente da Fecomércio. “Além disso, estão vendendo produtos mais baratos para atrair os consumidores, com taxas mais baixas”, ressalta.
De acordo com o presidente da Fecomércio, nas compras em até três pagamentos muitas lojas estão trabalhando com taxa zero de juro.
“No último levantamento que realizamos, a pesquisa mostrou que cerca de 80% das empresas praticam taxas médias de 4% e apenas 10% das lojas trabalham com juros acima de 6%. O consumidor vem obtendo reduções significativas ano a ano e este é um bom indicador para o incremento nas vendas a prazo”.
Ele disse que o comércio está atento e procurando ser seletivo nas vendas a prazo. “Temos um ótimo sistema de controle que garante segurança ao comércio”.
Ele informou que mais de 20 mil empresas mato-grossenses contam com o Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC), ferramenta das associações comerciais que disponibiliza informações instantâneas sobre a situação dos consumidores.
TAXA SELIC -- Para o presidente da Fecomércio, a última redução da taxa Selic (em 0,75%) pode trazer aquecimento do mercado. “O impacto das flutuações da taxa Selic, entretanto, é demorado e leva pelo menos 45 dias para chegar ao consumidor”.
Segundo ele, o nível de endividamento dos consumidores hoje é 22% maior que em 2005. A maior taxa está concentrada nos empréstimos consignados, feitos por meio de descontos automáticos na folha de pagamento.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302757/visualizar/
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