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Trégua de ontem dará lugar a bloqueio geral
Após liberar completamente o tráfego de veículos nas BRs-163 e 364 na tarde da última quinta-feira, o movimento Grito do Ipiranga prepara a retomada dos protestos para a próxima segunda-feira, dia 08, com novos bloqueios e por tempo indeterminado. Ontem, o movimento na região Sul completou o quinto dia.
Com a adesão dos caminhoneiros desde o dia 1º, os agricultores manterão o trânsito impedido nas saídas para Goiás (364) e Campo Grande (163) por tempo indeterminado. Veículos pequenos, ônibus e ambulâncias terão a passagem liberada.
Segundo o coordenador do movimento em Rondonópolis, Rogério Salles, o intuito é impedir a passagem apenas de caminhões. “A nossa intenção nunca foi a de bloquear totalmente as rodovias”, afirma. No entanto, ele admitiu que houve descontrole em alguns momentos. “Os motoristas às vezes perdem o controle e acabam bloqueando totalmente a passagem de veículos”.
Para Salles, a intenção dos agricultores, impedindo o tráfego de caminhões, não é trazer transtorno para a população. “Queremos um movimento forte e organizado para chamar a atenção da União sem que isso traga problemas para a população”, afirma.
O MOVIMENTO -– Os protestos dos produtores tiveram início na cidade de Ipiranga do Norte (162 quilômetros de Sinop), no último dia 17, com manifestações dos agricultores da região que, mesmo sem constituírem um sindicato, uniram forças para impedir a entrada e saída de grãos dos armazéns da cidade. Uma semana depois, no dia 24, os protestos eclodiram nas principais cidades do Norte (Sinop, Sorriso e Lucas do Rio Verde), quando ganharam o nome de Grito do Ipiranga, em homenagem ao berço do movimento.
Cinco estados já aderiram ao movimento. Da região Centro-Oeste participam Mato Grosso do Sul e Goiás. Do Norte, Rondônia e Tocantins; e no Nordeste, a Bahia. Segundo informações da imprensa, dois municípios de Santa Catarina estão mobilizados. No Paraná, os produtores e a Organização da Cooperativas do Estado (Ocepar) estão reunidos hoje em Ponta Grossa para definir as estratégias de mobilização.
Com a adesão dos caminhoneiros desde o dia 1º, os agricultores manterão o trânsito impedido nas saídas para Goiás (364) e Campo Grande (163) por tempo indeterminado. Veículos pequenos, ônibus e ambulâncias terão a passagem liberada.
Segundo o coordenador do movimento em Rondonópolis, Rogério Salles, o intuito é impedir a passagem apenas de caminhões. “A nossa intenção nunca foi a de bloquear totalmente as rodovias”, afirma. No entanto, ele admitiu que houve descontrole em alguns momentos. “Os motoristas às vezes perdem o controle e acabam bloqueando totalmente a passagem de veículos”.
Para Salles, a intenção dos agricultores, impedindo o tráfego de caminhões, não é trazer transtorno para a população. “Queremos um movimento forte e organizado para chamar a atenção da União sem que isso traga problemas para a população”, afirma.
O MOVIMENTO -– Os protestos dos produtores tiveram início na cidade de Ipiranga do Norte (162 quilômetros de Sinop), no último dia 17, com manifestações dos agricultores da região que, mesmo sem constituírem um sindicato, uniram forças para impedir a entrada e saída de grãos dos armazéns da cidade. Uma semana depois, no dia 24, os protestos eclodiram nas principais cidades do Norte (Sinop, Sorriso e Lucas do Rio Verde), quando ganharam o nome de Grito do Ipiranga, em homenagem ao berço do movimento.
Cinco estados já aderiram ao movimento. Da região Centro-Oeste participam Mato Grosso do Sul e Goiás. Do Norte, Rondônia e Tocantins; e no Nordeste, a Bahia. Segundo informações da imprensa, dois municípios de Santa Catarina estão mobilizados. No Paraná, os produtores e a Organização da Cooperativas do Estado (Ocepar) estão reunidos hoje em Ponta Grossa para definir as estratégias de mobilização.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302761/visualizar/
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