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Juiz manda bloquear bens de acusados da chamada Máfia dos Bancos
O juiz da 15ª Vara Criminal de Cuiabá, Gonçalo Antunes de Barros Neto, determinou ontem o seqüestro dos bens móveis e imóveis de todos os envolvidos na chamada “Máfia de Branco”, acusada de desvio de verbas do extinto Ipemat (Instituto de Previdência de Mato Grosso), peculato, falsidade ideológica, corrupção e formação de quadrilha.
Os bens dos 12 denunciados pelo Ministério Público Estadual, inclusive o ex-presidente do instituto, Thiers Ferreira, e a ex-diretora médica Hilvanete Monteiro Fortes, serão inscritos na Hipoteca Legal como forma de garantir o ressarcimento do prejuízo causado ao erário público, conforme trecho da decisão do juiz.
O mesmo acontecerá com os outros acusados: Hildevaldo Monteiro Fortes, Jorge de Figueiredo, Márcio Paes da Silva Lacerda, Solange Roberto Neves, Adelia Neta da Silva, Evandro Carlos Vilela, Angela Fanzeres Monteiro Fortes, Hildenete Monteiro Fortes, Gersin Fernandes da Silva e Augusto Cesar de Arruda Taques.
Antes de deferir o pedido do Ministério Público, o juiz Gonçalo Neto escreveu que “é de conhecimento público e notório que o prejuízo causado é de milhões e, para assegurar que seja ressarcido, defiro o pleito do MP”.
Pela determinação do juiz, o patrimônio dos acusados terá de ser levantado nos cartórios de registro de imóveis de Cuiabá, Barão de Melgaço e Várzea Grande. E os bens móveis junto ao Departamento de Aviação Civil (DAC), Capitania de Portos e no Departamento de Trânsito de Mato Grosso (Detran). O seqüestro atinge também o bens registrados em nome de seis empresas dos envolvidos. São elas: Fanzeres e Monteiro Fortes Ltda, Centro Radiológico Santa Helena, Laboratório Alpha, Laboratório Modelo, Centro Clínico de Gastroenterologia e Clínica de Radiologia de Cuiabá.
Gonçalo Neto também acatou o pedido de desmembramento do processo. Agora, a “Máfia de Branco” está divida em três, como queria o MP. Ele entendeu que a quantidade de réus dificultaria a aplicação da lei penal.
Devido ao desmembramento, a audiência marcada para o próximo dia oito foi suspensa, mas uma outra já está agendada: será no dia quatro de setembro.
O CASO – Na primeira semana de março de 2004, a Delegacia Fazendária e do Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO) fizeram uma operação para apreender computadores e documentos que comprovariam desvio de verbas através de pagamento de convênios médicos e procedimentos laboratoriais. Identificou e ouviu dezenas de pessoas, das quais 12 foram formalmente denunciadas à Justiça.
Os bens dos 12 denunciados pelo Ministério Público Estadual, inclusive o ex-presidente do instituto, Thiers Ferreira, e a ex-diretora médica Hilvanete Monteiro Fortes, serão inscritos na Hipoteca Legal como forma de garantir o ressarcimento do prejuízo causado ao erário público, conforme trecho da decisão do juiz.
O mesmo acontecerá com os outros acusados: Hildevaldo Monteiro Fortes, Jorge de Figueiredo, Márcio Paes da Silva Lacerda, Solange Roberto Neves, Adelia Neta da Silva, Evandro Carlos Vilela, Angela Fanzeres Monteiro Fortes, Hildenete Monteiro Fortes, Gersin Fernandes da Silva e Augusto Cesar de Arruda Taques.
Antes de deferir o pedido do Ministério Público, o juiz Gonçalo Neto escreveu que “é de conhecimento público e notório que o prejuízo causado é de milhões e, para assegurar que seja ressarcido, defiro o pleito do MP”.
Pela determinação do juiz, o patrimônio dos acusados terá de ser levantado nos cartórios de registro de imóveis de Cuiabá, Barão de Melgaço e Várzea Grande. E os bens móveis junto ao Departamento de Aviação Civil (DAC), Capitania de Portos e no Departamento de Trânsito de Mato Grosso (Detran). O seqüestro atinge também o bens registrados em nome de seis empresas dos envolvidos. São elas: Fanzeres e Monteiro Fortes Ltda, Centro Radiológico Santa Helena, Laboratório Alpha, Laboratório Modelo, Centro Clínico de Gastroenterologia e Clínica de Radiologia de Cuiabá.
Gonçalo Neto também acatou o pedido de desmembramento do processo. Agora, a “Máfia de Branco” está divida em três, como queria o MP. Ele entendeu que a quantidade de réus dificultaria a aplicação da lei penal.
Devido ao desmembramento, a audiência marcada para o próximo dia oito foi suspensa, mas uma outra já está agendada: será no dia quatro de setembro.
O CASO – Na primeira semana de março de 2004, a Delegacia Fazendária e do Grupo de Combate ao Crime Organizado (GCCO) fizeram uma operação para apreender computadores e documentos que comprovariam desvio de verbas através de pagamento de convênios médicos e procedimentos laboratoriais. Identificou e ouviu dezenas de pessoas, das quais 12 foram formalmente denunciadas à Justiça.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302767/visualizar/
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