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Taxista é assassinado com 4 tiros
O taxista Luiz Carlos da Conceição, de 50 anos, foi executado com quatro tiros ontem de manhã, na estrada da Ponte de Ferro, em Cuiabá. O cadáver foi abandonado próximo de um matagal. O taxi dele, um Fiat Uno, seria abandonado no bairro Novo Paraíso II. O latrocínio (roubo seguido de morte) ocorreu após as 6 horas.
Segundo colegas de profissão, nesse horário ele estava em seu ponto de táxi, no CPA II. Um outro taxista informou que Luiz Carlos recebeu uma ligação em seu celular e saiu para fazer a corrida. “Não havia mais ninguém no ponto e não sei para onde ele foi. Saí antes”, disse um taxista que esteve no IML (Instituto de Medicina Legal) para fazer o reconhecimento.
Policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) suspeitam que o crime seja vingança por parte de alguns rapazes. Na semana passada, o taxista teria recusado uma corrida de três jovens, pois os considerou suspeito. “Esses rapazes ficaram revoltados e disseram que iriam acertá-lo”, disse um taxista.
Testemunhas disseram que o táxi foi abandonado numa rua do Novo Paraíso por volta das 8 horas. Três rapazes foram vistos saindo da veículo – um deles aparentava ser adolescente. Horas depois, policiais da DHPP estiveram no local, mas não localizaram os suspeitos.
“Fiquei sabendo que o carro tinha sido abandonado numa rua. Fui até lá e não encontrei nada de anormal”, disse um taxista que mexeu no veículo.
Para o delegado João Bosco de Barros, os taxistas não poderiam ter aberto o Fiat Uno da vítima. “Muitas provas foram destruídas. Poderíamos ter colhido as impressões digitais dos criminosos”, observou.
A morte do taxista foi passada por via rádio aos colegas. Em poucos minutos, mais de 30 profissionais chegaram ao IML para fazer a identificação. O delegado, com uma câmera digital, tirou uma foto do cadáver e mostrou para os taxistas, que o identificaram.
Os taxistas estavam revoltados. Disseram que o crime foi uma covardia, pois Luiz Carlos trabalhava há 15 anos no mesmo ponto e nunca teve atrito com alguém. “O Luiz morava ali perto. Era amigo de todo mundo”, disse um taxista.
Ontem à tarde, o taxista que encontrou o carro tentou fazer o reconhecimento através de fotografias da Delegacia do Complexo do Planalto, mas não obteve êxito.
Segundo colegas de profissão, nesse horário ele estava em seu ponto de táxi, no CPA II. Um outro taxista informou que Luiz Carlos recebeu uma ligação em seu celular e saiu para fazer a corrida. “Não havia mais ninguém no ponto e não sei para onde ele foi. Saí antes”, disse um taxista que esteve no IML (Instituto de Medicina Legal) para fazer o reconhecimento.
Policiais da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) suspeitam que o crime seja vingança por parte de alguns rapazes. Na semana passada, o taxista teria recusado uma corrida de três jovens, pois os considerou suspeito. “Esses rapazes ficaram revoltados e disseram que iriam acertá-lo”, disse um taxista.
Testemunhas disseram que o táxi foi abandonado numa rua do Novo Paraíso por volta das 8 horas. Três rapazes foram vistos saindo da veículo – um deles aparentava ser adolescente. Horas depois, policiais da DHPP estiveram no local, mas não localizaram os suspeitos.
“Fiquei sabendo que o carro tinha sido abandonado numa rua. Fui até lá e não encontrei nada de anormal”, disse um taxista que mexeu no veículo.
Para o delegado João Bosco de Barros, os taxistas não poderiam ter aberto o Fiat Uno da vítima. “Muitas provas foram destruídas. Poderíamos ter colhido as impressões digitais dos criminosos”, observou.
A morte do taxista foi passada por via rádio aos colegas. Em poucos minutos, mais de 30 profissionais chegaram ao IML para fazer a identificação. O delegado, com uma câmera digital, tirou uma foto do cadáver e mostrou para os taxistas, que o identificaram.
Os taxistas estavam revoltados. Disseram que o crime foi uma covardia, pois Luiz Carlos trabalhava há 15 anos no mesmo ponto e nunca teve atrito com alguém. “O Luiz morava ali perto. Era amigo de todo mundo”, disse um taxista.
Ontem à tarde, o taxista que encontrou o carro tentou fazer o reconhecimento através de fotografias da Delegacia do Complexo do Planalto, mas não obteve êxito.
Fonte:
diario de cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302966/visualizar/
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