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PF tem 54 inquéritos que apuram caso
Mais 54 inquéritos policiais foram instaurados nos últimos 15 dias para que seja apurada a participação das empresas no esquema de fraude em licitação que movimentou recursos da ordem de R$ 110 milhões em um prazo de cinco anos. A previsão do delegado responsável pelo caso, Tardeli Boaventura, é a de que em 15 dias estejam concluídos os procedimentos e sejam encaminhados para que o Ministério Público Federal (MPF) analise o relatório e denuncie (acuse formalmente).
Prisão - Dentre as 45 pessoas presas na "Operação Sanguessuga", 11 são assessores parlamentares, e dois são assessores do Ministério da Saúde e uma trabalha no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O delegado federal Tardeli Boaventura informou que 14 assessores estão com mandados de prisão expedidos pela Justiça Federal. Eles são acusadas de crimes contra a ordem tributária, formação de quadrilha, fraude em licitação e corrupção ativa e passiva.
No pedido de prisão temporária o delegado afirma que a detenção dos envolvidos será imprescindível para a preservação das provas, tendo em vista que nos crimes desta espécie os autores guardam consigo a materialidade do delito, arquivada em agendas, computadores e outras fontes de informação. Presos, não terão como destruí-las.
Dezenas de computadores, carros, e caixas com documentos serão analisadas pelos peritos da Polícia Federal, mas não há prazo para o término desses trabalhos.
Prisão - Dentre as 45 pessoas presas na "Operação Sanguessuga", 11 são assessores parlamentares, e dois são assessores do Ministério da Saúde e uma trabalha no Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. O delegado federal Tardeli Boaventura informou que 14 assessores estão com mandados de prisão expedidos pela Justiça Federal. Eles são acusadas de crimes contra a ordem tributária, formação de quadrilha, fraude em licitação e corrupção ativa e passiva.
No pedido de prisão temporária o delegado afirma que a detenção dos envolvidos será imprescindível para a preservação das provas, tendo em vista que nos crimes desta espécie os autores guardam consigo a materialidade do delito, arquivada em agendas, computadores e outras fontes de informação. Presos, não terão como destruí-las.
Dezenas de computadores, carros, e caixas com documentos serão analisadas pelos peritos da Polícia Federal, mas não há prazo para o término desses trabalhos.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/302988/visualizar/
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