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Ex-assessor de Dirceu será indiciado no Rio de Janeiro
Waldomiro Diniz, ex-subchefe de Assuntos Parlamentares da Casa Civil e ex-presidente da Loterj (Loteria Estadual do Rio de Janeiro), o ex-deputado federal Carlos Rodrigues (PL-RJ) e o empresário de jogos Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, serão indiciados sob acusação de corrupção e formação de quadrilha no caso Loterj. Ambos também são acusados de crime contra a lei de licitações.
Waldomiro é investigado no Rio por ter sido flagrado pedindo propina de 1% em troca de benefícios à empresa de Cachoeira na exploração de jogos pela Loterj, que presidia na época da gravação do ato, em 2002.
Depoimentos
O ex-assessor do ex-ministro José Dirceu (PT) foi depor ontem na Draco-IE (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais), no Rio, mas disse que só falará em juízo. Ele também não falou com a imprensa.
Cachoeira não esteve no Rio. Enviou seu advogado, Jeová Viana Borges, que entrou com pedido para que o cliente responda por carta precatória em Goiânia, onde vive. O ex-deputado Rodrigues deve depor no dia 9.
A Polícia Civil do Rio voltou a investigar o caso após Rodrigues renunciar ao mandato, em setembro do ano passado, como conseqüência do envolvimento de seu nome no escândalo do mensalão, e perder o foro privilegiado.
Até então, o caso estava em andamento no STF (Supremo Tribunal Federal). Sem a imunidade parlamentar, a polícia pode voltar a indiciá-lo. Mas há um problema. Rodrigues é candidato neste ano e, caso seja eleito, seu caso volta ao Supremo.
Waldomiro é investigado no Rio por ter sido flagrado pedindo propina de 1% em troca de benefícios à empresa de Cachoeira na exploração de jogos pela Loterj, que presidia na época da gravação do ato, em 2002.
Depoimentos
O ex-assessor do ex-ministro José Dirceu (PT) foi depor ontem na Draco-IE (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas e Inquéritos Especiais), no Rio, mas disse que só falará em juízo. Ele também não falou com a imprensa.
Cachoeira não esteve no Rio. Enviou seu advogado, Jeová Viana Borges, que entrou com pedido para que o cliente responda por carta precatória em Goiânia, onde vive. O ex-deputado Rodrigues deve depor no dia 9.
A Polícia Civil do Rio voltou a investigar o caso após Rodrigues renunciar ao mandato, em setembro do ano passado, como conseqüência do envolvimento de seu nome no escândalo do mensalão, e perder o foro privilegiado.
Até então, o caso estava em andamento no STF (Supremo Tribunal Federal). Sem a imunidade parlamentar, a polícia pode voltar a indiciá-lo. Mas há um problema. Rodrigues é candidato neste ano e, caso seja eleito, seu caso volta ao Supremo.
Fonte:
Folha Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/303173/visualizar/
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