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Tarifa de õnibus em Cuiabá está entre as mais caras nas capitais
Cuiabá tem a quinta maior tarifa de transporte coletivo urbano entre as capitais brasileiras. Maiores que o R$ 1,85 cobrado nos ônibus das linhas municipais de Cuiabá só estão as tarifas de Brasília, São Paulo, Campo Grande e Rio de Janeiro. Outras duas capitais têm tarifas equivalentes à de Cuiabá: Belo Horizonte e Porto Alegre.
O secretário de Trânsito e Transportes Urbanos de Cuiabá, Oscar Soares Martins, argumentou que é errado comparar a tarifa de Cuiabá com outras capitais que não tenham Aglomerado Urbano ou Regiões Metropolitanas. Oscar Soares explicou que em uma cidade isolada, existe apenas os ônibus autorizados para pagar passageiros. No caso de Cuiabá que, por ser aglomerado, tem ônibus intermunicipais, essa situação é diferente.
“Alguns ônibus intermunicipais passam pelas mesmas ruas e avenidas das linhas municipais, pegando os passageiros e gerando déficit para as empresas, que dependem do pagamento de tarifas. Sem contar também as capitais em que o transporte coletivo é subsidiado pelo Estado ou município”, disse Oscar Soares.
Atualmente, há 167 ônibus intermunicipais circulando em Cuiabá e Várzea Grande. Com a realização da licitação para esse tipo de transporte, o número de ônibus da frota intermunicipal deverá cair para 74. Quando os cálculos para uma nova tarifa forem feitos no próximo ano, essa nova situação poderá influenciar de forma mais positiva no valor da tarifa.
A presidente da Associação dos Usuários do Transporte Coletivo (Assut), Marleide Oliveira Carvalho, disse que a entidade tenta mostrar que o valor da tarifa de Cuiabá é um dos maiores do país há meses. Marleide lembra que nas outras capitais com valores altos, os ônibus circulam mais e os usuários têm direito a mais linhas.
Oscar Soares argumenta que não é a quilometragem das linhas que define a tarifa, mas sim o Índice de Passageiros por Quilômetro (IPK). “Além de tudo, em Cuiabá temos linhas sociais, porque os ônibus circulam bastante e não há muitos pagantes”, afirmou Soares.
O secretário de Trânsito e Transportes Urbanos de Cuiabá, Oscar Soares Martins, argumentou que é errado comparar a tarifa de Cuiabá com outras capitais que não tenham Aglomerado Urbano ou Regiões Metropolitanas. Oscar Soares explicou que em uma cidade isolada, existe apenas os ônibus autorizados para pagar passageiros. No caso de Cuiabá que, por ser aglomerado, tem ônibus intermunicipais, essa situação é diferente.
“Alguns ônibus intermunicipais passam pelas mesmas ruas e avenidas das linhas municipais, pegando os passageiros e gerando déficit para as empresas, que dependem do pagamento de tarifas. Sem contar também as capitais em que o transporte coletivo é subsidiado pelo Estado ou município”, disse Oscar Soares.
Atualmente, há 167 ônibus intermunicipais circulando em Cuiabá e Várzea Grande. Com a realização da licitação para esse tipo de transporte, o número de ônibus da frota intermunicipal deverá cair para 74. Quando os cálculos para uma nova tarifa forem feitos no próximo ano, essa nova situação poderá influenciar de forma mais positiva no valor da tarifa.
A presidente da Associação dos Usuários do Transporte Coletivo (Assut), Marleide Oliveira Carvalho, disse que a entidade tenta mostrar que o valor da tarifa de Cuiabá é um dos maiores do país há meses. Marleide lembra que nas outras capitais com valores altos, os ônibus circulam mais e os usuários têm direito a mais linhas.
Oscar Soares argumenta que não é a quilometragem das linhas que define a tarifa, mas sim o Índice de Passageiros por Quilômetro (IPK). “Além de tudo, em Cuiabá temos linhas sociais, porque os ônibus circulam bastante e não há muitos pagantes”, afirmou Soares.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/303257/visualizar/
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