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Tocantins adere ao movimento; tensão em Rondônia
Os produtores rurais da cidade de Pedro Afonso, Tocantins, estão solidários ao "Grito do Ipiranga". A informação foi passada pelo diretor da Federação de Agricultura de Tocantins (Faet), Nicola Biteto. Segundo os produtores, a crise vai gerar cerca de 1500 demissões na região. "Temos temor em relação ao caos que pode se tornar caso a situação continue como está", diz. De acordo com Biteto, além dos problemas já enfrentados pelo setor, as chuvas atrapalharam a produção. "A média pluviométrica dos meses de março e abril é de 150 mm chegou a 600 mm", explica. Pedro Afonso possui dez mil habitantes e é pioneira na produção agrícola em Tocantins. A região produz cerca de 70 mil hectares de soja. Os produtores se reúnem hoje (03.05) para definir as estratégias de mobilização que serão usadas a partir desta quinta-feira.
Mais de 1800 caminhões estão parados dentro da cidade de Vilhena, em Rondônia. Segundo o presidente da Associação dos Agricultores de Vilhena, Airon Donizete de Souza, os pátios de postos e armazéns estão lotados. "Alguns motoristas já estavam parados na cidade desde quando começou o movimento, há uma semana", completou. Donizete explicou que a situação no município é tensa devido ao grande número de caminhões foram barrados. "As polícias civil e militar estão trabalhando para que a ordem seja mantida", tranquiliza.
A situação em Vilhena se agravou porque as carretas que estavam paradas em Comodoro, Mato Grosso, foram liberadas ontem (02.05). A Justiça Federal concedeu liminar exigindo o desbloqueio da BR 174, em Comodoro. Os motoristas devem seguir esta rota, BR 174, para atingir Porto Velho e embarcar a carga pela hidrovia do rio Madeira até porto de Itacoatira, no Amazonas.
Mais de 1800 caminhões estão parados dentro da cidade de Vilhena, em Rondônia. Segundo o presidente da Associação dos Agricultores de Vilhena, Airon Donizete de Souza, os pátios de postos e armazéns estão lotados. "Alguns motoristas já estavam parados na cidade desde quando começou o movimento, há uma semana", completou. Donizete explicou que a situação no município é tensa devido ao grande número de caminhões foram barrados. "As polícias civil e militar estão trabalhando para que a ordem seja mantida", tranquiliza.
A situação em Vilhena se agravou porque as carretas que estavam paradas em Comodoro, Mato Grosso, foram liberadas ontem (02.05). A Justiça Federal concedeu liminar exigindo o desbloqueio da BR 174, em Comodoro. Os motoristas devem seguir esta rota, BR 174, para atingir Porto Velho e embarcar a carga pela hidrovia do rio Madeira até porto de Itacoatira, no Amazonas.
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Da Assessoria
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