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80 prefeituras devem fechar as portas em solidariedade
As prefeituras municipais de Mato Grosso estão articulando um “Dia D”. A partir de hoje, por três dias, os municípios manterão em funcionamento apenas os serviços essenciais.
A expectativa da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) é de que 80 prefeituras fechem as portas em solidariedade ao movimento Grito do Ipiranga, iniciado há cerca de 15 dias pelos produtores rurais do Norte do Estado. O “Dia D”, na sexta-feira, dia 5, deverá registrar adesão de 100% das administrações municipais.
O presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios, José Aparecido dos Santos, Cidinho, explica que o objetivo da paralisação é reforçar o protesto promovido pelo setor agrícola em todo o Estado. “As prefeituras devem fechar em solidariedade aos produtores rurais, pois a situação atual do agronegócio tem afetado diretamente a arrecadação dos municípios”, argumenta.
Cidinho explicou que os prefeitos não se mobilizaram antes devido à participação na Marcha em Defesa dos Municípios, realizada em Brasília, semana passada.
Segundo ele, os prefeitos decidiram manter em funcionamento apenas os serviços essenciais e emergenciais, tais como a saúde pública, que permanece com seu atendimento normal, além dos setores que prestam atendimento à população de forma integral. “E, para não prejudicar o calendário escolar, as escolas da rede municipal de ensino também deverão seguir com suas atividades normais”, essa é a nossa recomendação, aponta Cidinho.
A expectativa da Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) é de que 80 prefeituras fechem as portas em solidariedade ao movimento Grito do Ipiranga, iniciado há cerca de 15 dias pelos produtores rurais do Norte do Estado. O “Dia D”, na sexta-feira, dia 5, deverá registrar adesão de 100% das administrações municipais.
O presidente da Associação Mato-grossense dos Municípios, José Aparecido dos Santos, Cidinho, explica que o objetivo da paralisação é reforçar o protesto promovido pelo setor agrícola em todo o Estado. “As prefeituras devem fechar em solidariedade aos produtores rurais, pois a situação atual do agronegócio tem afetado diretamente a arrecadação dos municípios”, argumenta.
Cidinho explicou que os prefeitos não se mobilizaram antes devido à participação na Marcha em Defesa dos Municípios, realizada em Brasília, semana passada.
Segundo ele, os prefeitos decidiram manter em funcionamento apenas os serviços essenciais e emergenciais, tais como a saúde pública, que permanece com seu atendimento normal, além dos setores que prestam atendimento à população de forma integral. “E, para não prejudicar o calendário escolar, as escolas da rede municipal de ensino também deverão seguir com suas atividades normais”, essa é a nossa recomendação, aponta Cidinho.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/303425/visualizar/
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