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Empresária reconhece a voz e pede para depor mais uma vez
A empresária Karine Ricci reconheceu a própria voz na gravação de uma conversa por telefone, cuja fita esta no processo que investiga a morte de Sávio Brandão, e deverá depor novamente em juízo. Mas o advogado dela, Paulo Fabriny, adiantou que em momento algum a empresária menciona nome de possíveis mandantes do assassinato de Sávio.
Arrolada como testemunha de defesa do ex-binheiro João Arcanjo Ribeiro, apontando como mandante do crime, em depoimento anterior Karine Ricci disse que não poderia afirmar se a voz na gravação era dela. Agora, conforme Fabriny, a empresária reconheceu sua voz em trechos da gravação.
Mas a fita, conforme o advogado, não muda em nada o curso do processo, ou seja, a acusação sobre a autoria do assassinato do empresário Sávio Brandão. O mesmo disse o promotor de Justiça João Augusto Veras Gadelha.
A decisão de Karine causou surpresa ao advogado de Arcanjo, Zaid Arbid. “Ela negava com veemência que a voz fosse dela, questionava licitude da fita e agora quer ser inquirida, sem saber que está sendo usada como instrumento da acusação em mais uma cruzada contra a verdade”, protestou Zaid.
Ao assumir essa primeira conversa por telefone, Karine Ricci, segundo Zaid Arbid, estará entrando numa areia movediça. “Há uma segunda fita, que terá de ser apresentada, onde há conversa sobre como ocorreu o crime e a autoria. Portanto, haverá desdobramentos”, destacou Zaid.
A audiência que estava marcada para ontem, quando deveriam ser ouvidas duas das quatro testemunhas de defesa de Arcanjo, acabou não acontecendo porque as pessoas arroladas para depor não haviam sido intimadas.
Somente no dia 17, às 15h30, Paulo Roberto Brandão e Ronaldo Neves da Costa deverão comparecer em audiência na 12ª Vara Criminal. Paulo Grassin, que mora em São Paulo, prestará depoimento através de carta precatória. O ex-PM Célio Alves, apontado como intermediador dos homicídios supostamente encomendados por Arcanjo, está foragido. (AA)
Arrolada como testemunha de defesa do ex-binheiro João Arcanjo Ribeiro, apontando como mandante do crime, em depoimento anterior Karine Ricci disse que não poderia afirmar se a voz na gravação era dela. Agora, conforme Fabriny, a empresária reconheceu sua voz em trechos da gravação.
Mas a fita, conforme o advogado, não muda em nada o curso do processo, ou seja, a acusação sobre a autoria do assassinato do empresário Sávio Brandão. O mesmo disse o promotor de Justiça João Augusto Veras Gadelha.
A decisão de Karine causou surpresa ao advogado de Arcanjo, Zaid Arbid. “Ela negava com veemência que a voz fosse dela, questionava licitude da fita e agora quer ser inquirida, sem saber que está sendo usada como instrumento da acusação em mais uma cruzada contra a verdade”, protestou Zaid.
Ao assumir essa primeira conversa por telefone, Karine Ricci, segundo Zaid Arbid, estará entrando numa areia movediça. “Há uma segunda fita, que terá de ser apresentada, onde há conversa sobre como ocorreu o crime e a autoria. Portanto, haverá desdobramentos”, destacou Zaid.
A audiência que estava marcada para ontem, quando deveriam ser ouvidas duas das quatro testemunhas de defesa de Arcanjo, acabou não acontecendo porque as pessoas arroladas para depor não haviam sido intimadas.
Somente no dia 17, às 15h30, Paulo Roberto Brandão e Ronaldo Neves da Costa deverão comparecer em audiência na 12ª Vara Criminal. Paulo Grassin, que mora em São Paulo, prestará depoimento através de carta precatória. O ex-PM Célio Alves, apontado como intermediador dos homicídios supostamente encomendados por Arcanjo, está foragido. (AA)
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/303446/visualizar/
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