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Bento Porto prevê quebradeira geral do agronegócio
O movimento denominado grito do Ipiranga já alcança praticamente todo o Estado de Mato Grosso, desde o município de Comodoro do Noroeste ate Porto Alegre do Norte na região do Araguaia. O movimento consiste na paralisação do transporte de grãos de soja, milho, e algodão com possibilidade de impedirem também o transporte de petróleo. Se isto acontecer com certeza vai parar o processo produtivo no Estado e o fluxo de comercialização da produção.
Os produtores estão indignados com os efeitos negativos da política econômica do governo federal, principalmente em relação a distorção do câmbio. Outro fator preponderante é o baixo nível de investimento na infraestrutura viária que encarece em mais de 50% o frete e o alto preço do óleo diesel. A continuar a atual política no próximo ano a safra será drasticamente reduzida com uma quebradeira generalizada no setor do agronegócio.
O atual governo federal incompetente e deslumbrado, somente reagirá com um movimento irreversível até a solução que poderá a aquisição por um preço mínimo pelo governo federal (o responsável pelo desastre) de toda a produção, fazendo com que as multinacionais passem a comprar ao preço mais justo a produção mato-grossense. O governo do Estado esta na moita em relação ao movimento e até contra conforme a manifestação do ex-secretário e coordenador da campanha do Blairo, reclamação feita pelo presidente da Famato na reunião com as lideranças do movimento. E para Pagot ser contra este movimento é obvio que esta defendendo os interesses do grupo maior comprador de soja de Mato Grosso.
É por isso que é irreversível a continuidade desta parceria Estado/grupo Maggi no poder. O que é bom para os produtores e a população do Estado nem sempre interessa ao grupo.
Os produtores estão indignados com os efeitos negativos da política econômica do governo federal, principalmente em relação a distorção do câmbio. Outro fator preponderante é o baixo nível de investimento na infraestrutura viária que encarece em mais de 50% o frete e o alto preço do óleo diesel. A continuar a atual política no próximo ano a safra será drasticamente reduzida com uma quebradeira generalizada no setor do agronegócio.
O atual governo federal incompetente e deslumbrado, somente reagirá com um movimento irreversível até a solução que poderá a aquisição por um preço mínimo pelo governo federal (o responsável pelo desastre) de toda a produção, fazendo com que as multinacionais passem a comprar ao preço mais justo a produção mato-grossense. O governo do Estado esta na moita em relação ao movimento e até contra conforme a manifestação do ex-secretário e coordenador da campanha do Blairo, reclamação feita pelo presidente da Famato na reunião com as lideranças do movimento. E para Pagot ser contra este movimento é obvio que esta defendendo os interesses do grupo maior comprador de soja de Mato Grosso.
É por isso que é irreversível a continuidade desta parceria Estado/grupo Maggi no poder. O que é bom para os produtores e a população do Estado nem sempre interessa ao grupo.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/303618/visualizar/
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