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Parreira acredita que agora será mais cobrado que o Lula
SÃO PAULO - O técnico da seleção brasileira, Carlos Alberto Parreira, é categórico: o presidente Lula é um “fenômeno”, o futebol “serve para unir o povo”, o 4-4-2 será utilizado “enquanto funcionar”, Ronaldinho Gaúcho não é tolhido na seleção, oito países são favoritos ao título mundial na Alemanha, Pelé é “incomparável”, sexo no dia do jogo da seleção está proibido e homossexual “nem seria convocado”. Para Parreira, o futebol é “muito útil” ao País. E ele acha que nem ele nem o presidente da República dormem tranqüilos, “porque é uma situação difícil para os dois”, dirigir o Brasil e a seleção, respectivamente.
Em entrevista à revista Isto É, que circula nesta semana, Parreira se mostra otimista quanto ao desempenho da equipe na Copa do Mundo, apesar de citar sete favoritos, além do Brasil: Argentina, Alemanha, Inglaterra, Itália, Holanda, França e Portugal. Ele cita jogadores-chaves no time, como Kaká, Robinho e Adriano, mas não esconde um carinho especial por Ronaldinho Gaúcho - “ele é incrível, fará parte de qualquer lista dos mais habilidosos da história” - e Ronaldo, que considera “um jogador especial, de decisões”.
O técnico da seleção não gosta de fazer comparações. Nem mesmo com a equipe que ele dirigiu, em 1994, no Mundial dos EUA, que acabou conquistando o título mundial em uma decisão por pênaltis contra a Itália. Mas ele garante que o mesmo esquema será utilizado na Alemanha, 12 anos depois: “Não é por acaso que o 4-4-2 se mantém desde 1966. É o posicionamento mais eficiente porque distribui os jogadores de modo mais adequado no gramado”.
Parreira não gosta de ser associado aos chamados retranqueiros, mas não esconde sua admiração por um treinador, campeão mundial com a Alemanha, em 1954, que derrotou na final a favorita Hungria, que, na época, apresentava um futebol muito ofensivo. Para ele, Sepp Herberger “escreveu um conceito visionário: o futebol moderno se caracteriza por atacar e defender com a máxima eficiência. Não adianta fazer um time apenas com os talentosos, é preciso ter o carregador de piano”. Com esta citação, Parreira já se antecipa aos críticos que deverão exigir a presença no time de Ronaldinho Gaúcho e Ronaldo ao lado de Adriano, Robinho e Kaká. Mas isto seria “uma ousadia”, segundo ele.
Porém as afirmações que poderão gerar polêmica são as que envolvem sexo e homossexualismo, em particular. Para Parreira, sexo sim, mas não em dia de jogo ou na concentração. E homossexualismo é “complicado”. Ele disse que não tiraria um jogador do time por ele ter outra preferência sexual. Mas ressaltou: “Acho que ele nem seria convocado para uma seleção brasileira”.
Em entrevista à revista Isto É, que circula nesta semana, Parreira se mostra otimista quanto ao desempenho da equipe na Copa do Mundo, apesar de citar sete favoritos, além do Brasil: Argentina, Alemanha, Inglaterra, Itália, Holanda, França e Portugal. Ele cita jogadores-chaves no time, como Kaká, Robinho e Adriano, mas não esconde um carinho especial por Ronaldinho Gaúcho - “ele é incrível, fará parte de qualquer lista dos mais habilidosos da história” - e Ronaldo, que considera “um jogador especial, de decisões”.
O técnico da seleção não gosta de fazer comparações. Nem mesmo com a equipe que ele dirigiu, em 1994, no Mundial dos EUA, que acabou conquistando o título mundial em uma decisão por pênaltis contra a Itália. Mas ele garante que o mesmo esquema será utilizado na Alemanha, 12 anos depois: “Não é por acaso que o 4-4-2 se mantém desde 1966. É o posicionamento mais eficiente porque distribui os jogadores de modo mais adequado no gramado”.
Parreira não gosta de ser associado aos chamados retranqueiros, mas não esconde sua admiração por um treinador, campeão mundial com a Alemanha, em 1954, que derrotou na final a favorita Hungria, que, na época, apresentava um futebol muito ofensivo. Para ele, Sepp Herberger “escreveu um conceito visionário: o futebol moderno se caracteriza por atacar e defender com a máxima eficiência. Não adianta fazer um time apenas com os talentosos, é preciso ter o carregador de piano”. Com esta citação, Parreira já se antecipa aos críticos que deverão exigir a presença no time de Ronaldinho Gaúcho e Ronaldo ao lado de Adriano, Robinho e Kaká. Mas isto seria “uma ousadia”, segundo ele.
Porém as afirmações que poderão gerar polêmica são as que envolvem sexo e homossexualismo, em particular. Para Parreira, sexo sim, mas não em dia de jogo ou na concentração. E homossexualismo é “complicado”. Ele disse que não tiraria um jogador do time por ele ter outra preferência sexual. Mas ressaltou: “Acho que ele nem seria convocado para uma seleção brasileira”.
Fonte:
Agência Estado
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/303739/visualizar/
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