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Estande do Aeroclube atrai visitantes
Este ano comemora-se o centenário do primeiro vôo do avião brasileiro “14 Bis”, realizado por Alberto Santos-Dumont. No estande do Aerovag (Aeroclube de Várzea Grande), da 13ª Festa Internacional do Pantanal, o público pode saber um pouco dessa história.
Segundo o presidente do Aeroclube, José Carlos de Souza Pires, o objetivo é criar um espírito aeronáutico nos jovens. “O brasileiro sempre gostou de aviação, mas falta divulgação”, ressaltou.
A professora Neli Terezinha Folgiarini, achou o estande interessante. “Principalmente para as crianças. Os aviões chamam a atenção pelo tamanho pequeno”, afirmou a professora.
Há 15 anos funcionando em Várzea Grande, o aeroclube oferece dois cursos: o teórico, que trata da legislação aeronáutica, e o prático. Depois de três meses de curso teórico a pessoa faz uma prova preparada pelo Departamento de Aviação Civil, que autoriza a prática de vôo. Para adquirir o brevet (carteira de habilitação), são necessárias 40 horas de vôo. São dois tipos de brevet: o privado e o comercial. Para este último são 200 horas de vôo.
Segundo o presidente, quando a pessoa adquire o brevet, ela fica autorizada a voar em qualquer lugar do Brasil. Mas não se pode voar em um avião bimotor, sem a carteira de multimotores. O empregado de uma companhia aérea, por exemplo, precisa fazer o curso comercial.
A jornalista Elaine Rezende se interessou pelo curso. “Deu vontade de fazer”,afirmou.
“Queremos que as mulheres participem também”, destacou o presidente. Ele disse que na última turma participaram duas mulheres. Para aqueles que não têm tempo de fazer as aulas durante a semana, a partir de maio abrirá uma turma de sábado. As aulas práticas serão feitas em Santo Antônio de Leverger.
No estande, os visitantes também podem conhecer os aeromodelos – que são réplicas de aviões de tamanho pequeno e médio, em que a pessoa pode pilotar através de um controle remoto.
Segundo o presidente do Aeroclube, José Carlos de Souza Pires, o objetivo é criar um espírito aeronáutico nos jovens. “O brasileiro sempre gostou de aviação, mas falta divulgação”, ressaltou.
A professora Neli Terezinha Folgiarini, achou o estande interessante. “Principalmente para as crianças. Os aviões chamam a atenção pelo tamanho pequeno”, afirmou a professora.
Há 15 anos funcionando em Várzea Grande, o aeroclube oferece dois cursos: o teórico, que trata da legislação aeronáutica, e o prático. Depois de três meses de curso teórico a pessoa faz uma prova preparada pelo Departamento de Aviação Civil, que autoriza a prática de vôo. Para adquirir o brevet (carteira de habilitação), são necessárias 40 horas de vôo. São dois tipos de brevet: o privado e o comercial. Para este último são 200 horas de vôo.
Segundo o presidente, quando a pessoa adquire o brevet, ela fica autorizada a voar em qualquer lugar do Brasil. Mas não se pode voar em um avião bimotor, sem a carteira de multimotores. O empregado de uma companhia aérea, por exemplo, precisa fazer o curso comercial.
A jornalista Elaine Rezende se interessou pelo curso. “Deu vontade de fazer”,afirmou.
“Queremos que as mulheres participem também”, destacou o presidente. Ele disse que na última turma participaram duas mulheres. Para aqueles que não têm tempo de fazer as aulas durante a semana, a partir de maio abrirá uma turma de sábado. As aulas práticas serão feitas em Santo Antônio de Leverger.
No estande, os visitantes também podem conhecer os aeromodelos – que são réplicas de aviões de tamanho pequeno e médio, em que a pessoa pode pilotar através de um controle remoto.
Fonte:
Secom-MT
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/303753/visualizar/
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