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Revista Time nomeia os 100 mais influentes do mundo
O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, o escritor turco Orhan Pamuk, o ambientalista chinês Ma Jun, a chanceller alemã, Angela Merkel, e o cantor de hip hop Sean "Puffy" Combs estão na lista deste ano da revista Time das 100 pessoas mais influentes do mundo.
Em série de ensaios, alguns escritos por celebridades, a Time mencionou algumas pessoas pela segunda vez nos três anos desde que a lista começou a ser publicada. As repetições foram: Bush, a secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, o ex-presidente dos EUA Bill Clinton, o presidente da Microsoft, Bill Gates, e a âncora do telejornalismo matunino da NBC Katie Couric, que em breve vai se mudar para o noticiário noturno da CBS.
Bush, apesar das altas taxas de desaprovação e da guerra impopular, "já tem assegurado um amplo espaço na história", escreveu a Time.
Sean Combs, que a designer Vivienne Tam descreveu em seu texto como uma "força da natureza", é um filho do Harlem que começou como rapper e se tornou produtor, designer de roupas e filantropo.
A física alemã Angela Merkel, primeira mulher a conquistar o posto de chanceller, "agora tem taxas de aprovação estratosféricas e a melhoria na economia alemã é geralmente atribuída ao ''efeito Merckel"'', afirmou a Time.
A Time também citou o escritor Orhan Pamuk, que foi forçado a sair da Turquia por um tempo em 2005 por causa de seu livro "Meu Nome é Vermelho". No romance ele "critica os teimosos pontos cegos históricos de seu país", o genocídio de armênios em 1915 e a supressão da minoria curda na Turquia.
O ex-jornalista Ma Jun escreveu "A Crise da Água na China" (1999), que "pode ser para a China o que o ''Primavera Silenciosa'' de Rachel Carson foi para os EUA, o primeiro grande chamado ambiental."
A lista ainda se aprofunda na cultura popular. A famosa apresentadora de programas de cozinha dos EUA Rachel Ray inspirou as pessoas que trabalham a "fugir da armadilha dos fast-foods e realmente
Em série de ensaios, alguns escritos por celebridades, a Time mencionou algumas pessoas pela segunda vez nos três anos desde que a lista começou a ser publicada. As repetições foram: Bush, a secretária de Estado dos EUA, Condoleezza Rice, o ex-presidente dos EUA Bill Clinton, o presidente da Microsoft, Bill Gates, e a âncora do telejornalismo matunino da NBC Katie Couric, que em breve vai se mudar para o noticiário noturno da CBS.
Bush, apesar das altas taxas de desaprovação e da guerra impopular, "já tem assegurado um amplo espaço na história", escreveu a Time.
Sean Combs, que a designer Vivienne Tam descreveu em seu texto como uma "força da natureza", é um filho do Harlem que começou como rapper e se tornou produtor, designer de roupas e filantropo.
A física alemã Angela Merkel, primeira mulher a conquistar o posto de chanceller, "agora tem taxas de aprovação estratosféricas e a melhoria na economia alemã é geralmente atribuída ao ''efeito Merckel"'', afirmou a Time.
A Time também citou o escritor Orhan Pamuk, que foi forçado a sair da Turquia por um tempo em 2005 por causa de seu livro "Meu Nome é Vermelho". No romance ele "critica os teimosos pontos cegos históricos de seu país", o genocídio de armênios em 1915 e a supressão da minoria curda na Turquia.
O ex-jornalista Ma Jun escreveu "A Crise da Água na China" (1999), que "pode ser para a China o que o ''Primavera Silenciosa'' de Rachel Carson foi para os EUA, o primeiro grande chamado ambiental."
A lista ainda se aprofunda na cultura popular. A famosa apresentadora de programas de cozinha dos EUA Rachel Ray inspirou as pessoas que trabalham a "fugir da armadilha dos fast-foods e realmente
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/303812/visualizar/
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