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Palestra e debate discutem as prioridades do turismo
O presidente do Fórum Nacional de Secretários de Dirigentes de Turismo, e secretário de Turismo de Goiás, Marcelo Safadi, é defensor da gestão compartilhada para o turismo e da política direcionada aos municípios com potencialidade.
Na palestra realizada na 13ª Festa Internacional do Pantanal sobre Gestão Pública para o Turismo, o presidente do Fórum falou sobre a experiência frente à secretaria de Turismo de Goiás. “No turismo é preciso priorizar, e por isso elegemos os municípios realmente com atrativos para receberem investimentos”, ressaltou Safadi.
Como nem toda cidade tem vocação turística, o Governo de Goiás estabeleceu critérios para investimentos, como ter no mínimo ter 200 leitos de hotéis. “Se não tivesse priorizado não teria feito nada”, afirmou. Por outro lado, alguns pontos criam polêmica porque nem todos concordam com as definições.
Vender o que a cidade não tem, não é possível. A estratégia é negociar com o governo que a escolha tem que ser compartilhada. Isso quer dizer que o turismo deve ser feito por toda comunidade e não só pelo governo. Por outro lado alguns pontos criam polêmica porque nem todos concordam com as definições.
Para atender municípios vizinhos a cidades turísticas devem ser realizados projetos que visam contemplar a economia da região, como, por exemplo, incentivo ao artesanato ou produção de hortaliças. O desenvolvimento sustentável foi outro ponto importante destacado.
Para a secretária de Cultura e Turismo de Colíder, Nair Hass, o presidente do Fórum foi muito franco e autêntico nas colocações. “Também concordo que não adianta investir se o município não tem vocação”.
“Por outro lado adotando esse procedimento municípios pequenos ficam num total estado de abandono”, rebateu o secretário de Turismo e Cultura de Gaúcha do Norte. Ele acredita ser arriscado esse tipo de regra para investimento no turismo, mas que acabou dando certo em Goiás .
Na palestra realizada na 13ª Festa Internacional do Pantanal sobre Gestão Pública para o Turismo, o presidente do Fórum falou sobre a experiência frente à secretaria de Turismo de Goiás. “No turismo é preciso priorizar, e por isso elegemos os municípios realmente com atrativos para receberem investimentos”, ressaltou Safadi.
Como nem toda cidade tem vocação turística, o Governo de Goiás estabeleceu critérios para investimentos, como ter no mínimo ter 200 leitos de hotéis. “Se não tivesse priorizado não teria feito nada”, afirmou. Por outro lado, alguns pontos criam polêmica porque nem todos concordam com as definições.
Vender o que a cidade não tem, não é possível. A estratégia é negociar com o governo que a escolha tem que ser compartilhada. Isso quer dizer que o turismo deve ser feito por toda comunidade e não só pelo governo. Por outro lado alguns pontos criam polêmica porque nem todos concordam com as definições.
Para atender municípios vizinhos a cidades turísticas devem ser realizados projetos que visam contemplar a economia da região, como, por exemplo, incentivo ao artesanato ou produção de hortaliças. O desenvolvimento sustentável foi outro ponto importante destacado.
Para a secretária de Cultura e Turismo de Colíder, Nair Hass, o presidente do Fórum foi muito franco e autêntico nas colocações. “Também concordo que não adianta investir se o município não tem vocação”.
“Por outro lado adotando esse procedimento municípios pequenos ficam num total estado de abandono”, rebateu o secretário de Turismo e Cultura de Gaúcha do Norte. Ele acredita ser arriscado esse tipo de regra para investimento no turismo, mas que acabou dando certo em Goiás .
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/303988/visualizar/
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