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Educação/Vestibular
Terça - 07 de Janeiro de 2014 às 13:24

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Setenta por cento das escolas da rede estadual de Mato Grosso já contam com espaço dedicado exclusivamente à leitura por meio do Projeto Biblioteca Escolar. De um total de 744 unidades em funcionamento, 527 possuem o espaço projetado para fomentar a criatividade e estimular crianças e adolescentes na construção do conhecimento.


 
Nos últimos quatro anos os investimentos da Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT) promoveram um crescimento de 34% no número de bibliotecas em funcionamento. Para isso tem realizado o planejamento de espaços adequados nas novas construções, com obras em conformidade às exigências do Ministério da Educação (espaço mínimo de 48 metros quadrados).


 
A escola com projeto de biblioteca aprovado terá a autorização para contratação ou disponibilização de um funcionário (técnico administrativo educacional). Cabe a Coordenadoria de Projetos Educativos, ligada à Superintendência de Educação Básica da Seduc, a análise dos projetos e encaminhamentos das correções (quando necessárias) para a implantação nas unidades.


 
A técnica responsável Telma Peres lembra que o profissional (técnico) disponibilizado para a unidade atuará na administração do espaço destinado exclusivamente para o exercício da leitura. "A ausência do local específico inviabiliza a contratação do técnico, porém não impossibilita ações que potencializem o "bom hábito" junto aos estudantes".


 
Banco de Dados


 
Telma Peres cita que dentre as novidades previstas para o ano de 2014 está a realização de um processo formativo destinado aos profissionais lotados nas bibliotecas. Eles serão capacitados a atuar em um banco de dados projetado pela Seduc e que será, posteriormente, destinado a todas as unidades. “Esse é um projeto que foi implantado em fase piloto em uma escola da cidade de Rondonópolis no ano de 2012 e já conta com um acervo cadastrado de 3 mil obras”.


 
O sistema totalmente online será gratuito e está inserido no sistema SigEduca, possibilitando o gerenciamento e controle digital de todo o acervo. “É possível classificar as obras por categoria, assim como ter o controle de empréstimos, reservas, cadastro de usuários. Será uma importante ferramenta de trabalho”, conclui.





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