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Justiça Comunitária em VG começa a selecionar voluntários
O projeto Justiça Comunitária em Várzea Grande está selecionando seis agentes comunitários para atuar como voluntários na região do bairro São Mateus. É necessário ter o ensino médio (antigo segundo grau) completo e horário disponível para atender os moradores que possuem problemas na esfera judicial e que possam ser resolvidos numa reunião de conciliação. Com isso, a Comarca de Várzea Grande estima uma reduçcão em cerca de 20% dos processos protocolados em todas as Varas.
Segundo a coordenadora administrativa do projeto, Alessandra Costa Marques Moraes, o projeto visa promover a pacificação social por meio de orientação jurídica e mediação na comunidade. “Vamos até a comunidade resolver os problemas. Em alguns casos, podem ser resolvidos com uma simples conciliação”, explica.
Alessandra acrescenta que isso evita o entupimento da Justiça com processos desnecessários ampliando a lentidão. Entre os principais casos estão conflitos de família, envolvendo pagamento de pensão alimentícia, separação e registro tardio de nascimento.
A coordenadora esclarece que o trabalho do agente comunitário será de orientação, pois levará o problema até a equipe composta de um psicólogo, um assistente social e um assessor jurídico. A idéia é resolver as questões possíveis e fazer os encaminhamentos nos casos mais complicados.
“Nossa equipe vai até a comunidade e nossa intenção é resolver tudo por lá o que for possível. Com isso, estamos dando agilidade a Justiça, pois os casos resolvidos deixa de ser um novo processo”, acrescenta.
A seleção dos candidatos acontece a partir do dia 2 de maio e se estende até 6 de junho. Diariamente, das 14 às 15 horas, uma equipe estará na Escola apresentando o projeto e preenchendo as fichas de inscrição. O projeto Justiça Comunitária da Comarca de Várzea Grande é coordenado pelo juiz da Vara da Infância e Juventude Jones Gattass Dias.
Segundo a coordenadora administrativa do projeto, Alessandra Costa Marques Moraes, o projeto visa promover a pacificação social por meio de orientação jurídica e mediação na comunidade. “Vamos até a comunidade resolver os problemas. Em alguns casos, podem ser resolvidos com uma simples conciliação”, explica.
Alessandra acrescenta que isso evita o entupimento da Justiça com processos desnecessários ampliando a lentidão. Entre os principais casos estão conflitos de família, envolvendo pagamento de pensão alimentícia, separação e registro tardio de nascimento.
A coordenadora esclarece que o trabalho do agente comunitário será de orientação, pois levará o problema até a equipe composta de um psicólogo, um assistente social e um assessor jurídico. A idéia é resolver as questões possíveis e fazer os encaminhamentos nos casos mais complicados.
“Nossa equipe vai até a comunidade e nossa intenção é resolver tudo por lá o que for possível. Com isso, estamos dando agilidade a Justiça, pois os casos resolvidos deixa de ser um novo processo”, acrescenta.
A seleção dos candidatos acontece a partir do dia 2 de maio e se estende até 6 de junho. Diariamente, das 14 às 15 horas, uma equipe estará na Escola apresentando o projeto e preenchendo as fichas de inscrição. O projeto Justiça Comunitária da Comarca de Várzea Grande é coordenado pelo juiz da Vara da Infância e Juventude Jones Gattass Dias.
Fonte:
A Gazeta
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/304040/visualizar/
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