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Começa treinamento da técnica Ponseti para tratamento do Pé Torto
A Secretaria de Estado de Saúde (Ses), em parceria com a Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia (SBOT), promoveu nesta sexta-feira (28.04), o treinamento “Tratamento conservador do Pé Torto Congênito pela técnica Ponseti”, visando qualificar médicos ortopedistas para a aplicação de um método alternativo para o tratamento da deformidade. A capacitação prossegue neste sábado (29.04), no Hospital São Mateus, em Cuiabá.
De acordo com a médica ortopedista pediátrica, Mônica Paschoal Nogueira, o Pé Torto é uma deformidades congênitas mais comuns. “O problema atinge cerca de uma criança em cada mil nascimentos e a técnica “Ponseti” apresenta resultados eficazes e é de fácil aprendizagem para os profissionais de saúde”, disse. Além disso, conforme Mônica Nogueira, os pés tratados pelo método são flexíveis e não dolorosos. O tratamento também é econômico e se for bem empregado reduz o número de incapacitados com o pé torto.
A técnica consiste na manipulação e aplicações de gesso. Com o tratamento, estruturas como ligamentos, cápsulas articulares e tendões, são alongadas com manipulações semanais. Um gesso é aplicado após cada sessão semanal para manter a correção e o alongamento obtidos. Assim, os ossos são gradualmente trazidos para o alinhamento correto, com uma intervenção cirúrgica mínima ou mesmo sem a necessidade de nenhuma cirurgia.
Conforme Mônica Nogueira, para prevenir uma possível recidiva, quando o último gesso é retirado, deve-se usar uma órtese por tempo integral por três meses e depois apenas à noite por 2 a 4 anos. A órtese consiste de uma barra com botinhas na frente presas à barra com 70 graus de rotação externa. O tratamento deve começar o mais cedo possível. Se iniciar antes dos nove meses de idade, a maioria dos casos pode ser corrigida com a técnica. “Na maioria das deformidades, pode se esperar uma porcentagem de sucesso maior de 90%”, afirmou.
Após a capacitação os médicos começarão a usar a nova técnica nos bebês que nascerem com o Pé Torto Congênito. As mães de crianças que têm a deformidade podem, a partir de maio, procurar o novo serviço na rede do Sistema Único de Saúde (SUS).
No Estado, também continuarão a ser realizadas as cirurgias para correção do Pé Torto pelo SUS. Os procedimentos cirúrgicos já atenderam a um grupo de 73 usuários e que foram realizadas mediante um termo de cooperação técnica assinado entre a Saúde e o Hospital Geral Universitário (HGU).
De acordo com a médica ortopedista pediátrica, Mônica Paschoal Nogueira, o Pé Torto é uma deformidades congênitas mais comuns. “O problema atinge cerca de uma criança em cada mil nascimentos e a técnica “Ponseti” apresenta resultados eficazes e é de fácil aprendizagem para os profissionais de saúde”, disse. Além disso, conforme Mônica Nogueira, os pés tratados pelo método são flexíveis e não dolorosos. O tratamento também é econômico e se for bem empregado reduz o número de incapacitados com o pé torto.
A técnica consiste na manipulação e aplicações de gesso. Com o tratamento, estruturas como ligamentos, cápsulas articulares e tendões, são alongadas com manipulações semanais. Um gesso é aplicado após cada sessão semanal para manter a correção e o alongamento obtidos. Assim, os ossos são gradualmente trazidos para o alinhamento correto, com uma intervenção cirúrgica mínima ou mesmo sem a necessidade de nenhuma cirurgia.
Conforme Mônica Nogueira, para prevenir uma possível recidiva, quando o último gesso é retirado, deve-se usar uma órtese por tempo integral por três meses e depois apenas à noite por 2 a 4 anos. A órtese consiste de uma barra com botinhas na frente presas à barra com 70 graus de rotação externa. O tratamento deve começar o mais cedo possível. Se iniciar antes dos nove meses de idade, a maioria dos casos pode ser corrigida com a técnica. “Na maioria das deformidades, pode se esperar uma porcentagem de sucesso maior de 90%”, afirmou.
Após a capacitação os médicos começarão a usar a nova técnica nos bebês que nascerem com o Pé Torto Congênito. As mães de crianças que têm a deformidade podem, a partir de maio, procurar o novo serviço na rede do Sistema Único de Saúde (SUS).
No Estado, também continuarão a ser realizadas as cirurgias para correção do Pé Torto pelo SUS. Os procedimentos cirúrgicos já atenderam a um grupo de 73 usuários e que foram realizadas mediante um termo de cooperação técnica assinado entre a Saúde e o Hospital Geral Universitário (HGU).
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/304081/visualizar/
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