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Relatório americano coloca Mato Grosso como rota "sensível" do tráfico
O Brasil se destacou no combate ao narcotráfico, com apreensão recorde de drogas em 2005, mas ainda é preciso melhorar o trabalho, com ações como o policiamento de suas fronteiras, onde há uma "presença mínima das forças legais".
A conclusão é do Relatório Anual de Estratégias de Controle Internacional de Narcóticos do Departamento de Estado norte-americano.
De acordo com o documento, os postos da fronteira precisam aumentar seu número de agentes, para que o Brasil possa melhorar seu trabalho de repressão ao narcotráfico. Segundo o coordenador de operações de fronteira da Polícia Federal, Mauro Spósito, a necessidade de mais policiais federais é "pública e notória".
"Nós temos uma deficiência muito grande de efetivos. Precisamos ainda ampliar muito nosso quadro. A Polícia Federal tem um efetivo aquém de suas necessidades", afirmou o delegado.
O relatório também destaca que a fronteira com a Bolívia é o principal ponto de entrada de cocaína para o consumo interno brasileiro. Segundo Spósito, isso coloca os estados do Acre, Rondônia e Mato Grosso como alguns dos pontos mais sensíveis na rota da droga para os grandes centros urbanos. "As dificuldades existem principalmente, em virtude da grande dimensão da nossa linha de fronteiras. Entre Brasil e Bolívia são 3,4 mil quilômetros", contou.
A conclusão é do Relatório Anual de Estratégias de Controle Internacional de Narcóticos do Departamento de Estado norte-americano.
De acordo com o documento, os postos da fronteira precisam aumentar seu número de agentes, para que o Brasil possa melhorar seu trabalho de repressão ao narcotráfico. Segundo o coordenador de operações de fronteira da Polícia Federal, Mauro Spósito, a necessidade de mais policiais federais é "pública e notória".
"Nós temos uma deficiência muito grande de efetivos. Precisamos ainda ampliar muito nosso quadro. A Polícia Federal tem um efetivo aquém de suas necessidades", afirmou o delegado.
O relatório também destaca que a fronteira com a Bolívia é o principal ponto de entrada de cocaína para o consumo interno brasileiro. Segundo Spósito, isso coloca os estados do Acre, Rondônia e Mato Grosso como alguns dos pontos mais sensíveis na rota da droga para os grandes centros urbanos. "As dificuldades existem principalmente, em virtude da grande dimensão da nossa linha de fronteiras. Entre Brasil e Bolívia são 3,4 mil quilômetros", contou.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/304210/visualizar/
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