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Indústria reaquece e empresário está mais otimista sobre negócios, diz FGV
Após iniciar o ano com previsão de cortes de mão-de-obra, a avaliação dos empresários em relação aos negócios melhorou, de acordo com a 159ª Sondagem Trimestral da Indústria de Transformação, da FGV (Fundação Getúlio Vargas).
Com a recuperação do nível de demanda e estoques ajustados, a indústria demonstra estar mais satisfeita com a situação atual dos negócios.
Ela foi considerada boa por 27% e fraca por 20% das empresas. A diferença entre os dois extremos é a maior desde janeiro de 2005 e supera a média histórica dos últimos dez anos para meses de março.
Além disso, das 933 empresas consultadas, 55% prevêem melhora da situação dos negócios nos próximos seis meses enquanto que 10%, piora. A diferença de 45 pontos percentuais é maior do que a média histórica para este período do ano.
Com relação ao emprego industrial, 27% das empresas planejam contratar enquanto que 17% reduzir o contingente de mão-de-obra entre abril e junho. O saldo de dez pontos percentuais inferior ao registrado em abril de 2005, mas superior ao da média histórica recente de sete pontos percentuais.
Demanda
Em abril de 2006, o nível de demanda é considerado forte por 18% e fraco por 16% das empresas industriais. A diferença de 2 pontos percentuais entre os dois extremos de resposta consiste em um resultado superior ao registrado em abril do ano passado.
Segundo a pesquisa, a avaliação dos empresários quanto aos estoques foi considerada "normal".
Entre janeiro e abril, a proporção de empresas avaliando seu nível de estoques como excessivo manteve-se em 9%, enquanto a parcela das que estão com estoques insuficientes aumentou de 2% para 4% do total.
Indústria reaquece e empresário está mais otimista sobre negócios, diz FGV
Após iniciar o ano com previsão de cortes de mão-de-obra, a avaliação dos empresários em relação aos negócios melhorou, de acordo com a 159ª Sondagem Trimestral da Indústria de Transformação, da FGV (Fundação Getúlio Vargas).
Com a recuperação do nível de demanda e estoques ajustados, a indústria demonstra estar mais satisfeita com a situação atual dos negócios.
Ela foi considerada boa por 27% e fraca por 20% das empresas. A diferença entre os dois extremos é a maior desde janeiro de 2005 e supera a média histórica dos últimos dez anos para meses de março.
Além disso, das 933 empresas consultadas, 55% prevêem melhora da situação dos negócios nos próximos seis meses enquanto que 10%, piora. A diferença de 45 pontos percentuais é maior do que a média histórica para este período do ano.
Com relação ao emprego industrial, 27% das empresas planejam contratar enquanto que 17% reduzir o contingente de mão-de-obra entre abril e junho. O saldo de dez pontos percentuais inferior ao registrado em abril de 2005, mas superior ao da média histórica recente de sete pontos percentuais.
Demanda
Em abril de 2006, o nível de demanda é considerado forte por 18% e fraco por 16% das empresas industriais. A diferença de 2 pontos percentuais entre os dois extremos de resposta consiste em um resultado superior ao registrado em abril do ano passado.
Segundo a pesquisa, a avaliação dos empresários quanto aos estoques foi considerada "normal".
Entre janeiro e abril, a proporção de empresas avaliando seu nível de estoques como excessivo manteve-se em 9%, enquanto a parcela das que estão com estoques insuficientes aumentou de 2% para 4% do total.
Com a recuperação do nível de demanda e estoques ajustados, a indústria demonstra estar mais satisfeita com a situação atual dos negócios.
Ela foi considerada boa por 27% e fraca por 20% das empresas. A diferença entre os dois extremos é a maior desde janeiro de 2005 e supera a média histórica dos últimos dez anos para meses de março.
Além disso, das 933 empresas consultadas, 55% prevêem melhora da situação dos negócios nos próximos seis meses enquanto que 10%, piora. A diferença de 45 pontos percentuais é maior do que a média histórica para este período do ano.
Com relação ao emprego industrial, 27% das empresas planejam contratar enquanto que 17% reduzir o contingente de mão-de-obra entre abril e junho. O saldo de dez pontos percentuais inferior ao registrado em abril de 2005, mas superior ao da média histórica recente de sete pontos percentuais.
Demanda
Em abril de 2006, o nível de demanda é considerado forte por 18% e fraco por 16% das empresas industriais. A diferença de 2 pontos percentuais entre os dois extremos de resposta consiste em um resultado superior ao registrado em abril do ano passado.
Segundo a pesquisa, a avaliação dos empresários quanto aos estoques foi considerada "normal".
Entre janeiro e abril, a proporção de empresas avaliando seu nível de estoques como excessivo manteve-se em 9%, enquanto a parcela das que estão com estoques insuficientes aumentou de 2% para 4% do total.
Indústria reaquece e empresário está mais otimista sobre negócios, diz FGV
Após iniciar o ano com previsão de cortes de mão-de-obra, a avaliação dos empresários em relação aos negócios melhorou, de acordo com a 159ª Sondagem Trimestral da Indústria de Transformação, da FGV (Fundação Getúlio Vargas).
Com a recuperação do nível de demanda e estoques ajustados, a indústria demonstra estar mais satisfeita com a situação atual dos negócios.
Ela foi considerada boa por 27% e fraca por 20% das empresas. A diferença entre os dois extremos é a maior desde janeiro de 2005 e supera a média histórica dos últimos dez anos para meses de março.
Além disso, das 933 empresas consultadas, 55% prevêem melhora da situação dos negócios nos próximos seis meses enquanto que 10%, piora. A diferença de 45 pontos percentuais é maior do que a média histórica para este período do ano.
Com relação ao emprego industrial, 27% das empresas planejam contratar enquanto que 17% reduzir o contingente de mão-de-obra entre abril e junho. O saldo de dez pontos percentuais inferior ao registrado em abril de 2005, mas superior ao da média histórica recente de sete pontos percentuais.
Demanda
Em abril de 2006, o nível de demanda é considerado forte por 18% e fraco por 16% das empresas industriais. A diferença de 2 pontos percentuais entre os dois extremos de resposta consiste em um resultado superior ao registrado em abril do ano passado.
Segundo a pesquisa, a avaliação dos empresários quanto aos estoques foi considerada "normal".
Entre janeiro e abril, a proporção de empresas avaliando seu nível de estoques como excessivo manteve-se em 9%, enquanto a parcela das que estão com estoques insuficientes aumentou de 2% para 4% do total.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/304214/visualizar/
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