Estudantes e usuários do transporte coletivo fazem manifestação em Cuiabá
O comitê alega que o aumento da tarifa para R$ 1,85 foi abusivo na capital e que os ônibus continuam velhos, sem ar-condicionado e sem perspectiva de que a frota será renovada. De acordo com o CLTP, o impasse entre a Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos e a Prefeitura da capital sobre o repasse de quase R$ 1 milhão por mês para as empresas, referente ao passe livre, mostra que a frota não será renovada.
Várzea Grande
O CLTP também reivindica mudanças no sistema de transporte público em Várzea Grande e no intermuncipal. Os manifestantes não concordam com o valor indicado pelo Conselho Regional de Economia (Corecon), apontando que a tarifa deve custar até R$ 2,15 em Várzea Grande, valor acima dos indicados pelos economistas em Cuiabá, que ficou em R$ 1,89.
Segundo o CLTP, as linhas em Várzea Grande são mais curtas e o Terminal André Maggi atende às necessidades dos empresários na redução de custos. A frota, porém, é velha e os ônibus trafegam lotados. O movimento afirma que a situação do transporte intermunicipal é caótica e o passe livre para estudante em Várzea Grande até hoje não foi regularizado pela Secretaria de Transportes Urbanos (STU), o que justificaria as manifestações.
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