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Mato Grosso teve queda de 4,30% na construção
O custo médio do metro quadrado de construção (CUB) no Brasil subiu 0,24% em março, acumulando alta de 0,76% no ano e de 4,65% nos últimos 12 meses. Em valores monetários, o CUB médio Brasil foi de R$ 839,55 por metro quadrado. Os dados foram divulgados pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC).
A entidade destaca que, em março, o incremento nominal mais significativo no valor do custo global ocorreu no Rio de Janeiro (aumento de 4,30%) e no Ceará (aumento de 2,89%). Por outro lado, alguns Estados apresentaram quedas, como Mato Grosso (redução de 4,23%), Sergipe (-0,58%) e Santa Catarina (-0,39%).
Na composição relativa do CUB médio Brasil, a mão-de-obra correspondeu a R$ 428,39 por metro quadrado e apresentou alta de 0,59%. As variações mais significativas neste item foram observadas no Rio de Janeiro (+7,83%), no Ceará (+6,87%), em função da data-base de reajuste de salários no mês de referência, e no Espírito Santo (+0,17%). O Mato Grosso do Sul apresentou a deflação mais expressiva (-1,09%). Ocorreram, ainda, quedas em Santa Catarina (-0,34%), Rio Grande do Sul (-0,30%) e São Paulo (-0,14%). Nos demais Estados, o custo da mão-de-obra manteve-se praticamente estável.
A entidade destaca ainda que os materiais, na média Brasil, caíram 0,11%, correspondendo a R$ 411,14 por metro quadrado. Foram destaque as quedas ocorridas no Mato Grosso (-6,30%), Sergipe (-1,04%), Distrito Federal (-0,48%), Santa Catarina (-0,45%) e no Ceará (-0,42%).
Na análise conjunta dos 20 Estados pesquisados, 11 materiais de construção tiveram altas reais mais generalizadas, destacando-se a areia lavada, que variou em 12 Estados; azulejo branco extra, que subiu em 11 Estados; eletroduto de PVC leve, que oscilou em 10 Estados e brita que variou em nove Estados.
Entre as regiões, o Nordeste apresentou a maior elevação nominal no custo global (+0,60%). A mão-de-obra regional subiu 1,12%, puxada pela alta ocorrida no Ceará (+6,87%). Os custos com os materiais de construção na região apresentaram variação positiva de 0,17%, influenciados pelos reajustes de preços no Maranhão (+1,32%), Pernambuco (+0,98%), Alagoas (+0,62%) e na Bahia (+0,11%).
A entidade destaca que, em março, o incremento nominal mais significativo no valor do custo global ocorreu no Rio de Janeiro (aumento de 4,30%) e no Ceará (aumento de 2,89%). Por outro lado, alguns Estados apresentaram quedas, como Mato Grosso (redução de 4,23%), Sergipe (-0,58%) e Santa Catarina (-0,39%).
Na composição relativa do CUB médio Brasil, a mão-de-obra correspondeu a R$ 428,39 por metro quadrado e apresentou alta de 0,59%. As variações mais significativas neste item foram observadas no Rio de Janeiro (+7,83%), no Ceará (+6,87%), em função da data-base de reajuste de salários no mês de referência, e no Espírito Santo (+0,17%). O Mato Grosso do Sul apresentou a deflação mais expressiva (-1,09%). Ocorreram, ainda, quedas em Santa Catarina (-0,34%), Rio Grande do Sul (-0,30%) e São Paulo (-0,14%). Nos demais Estados, o custo da mão-de-obra manteve-se praticamente estável.
A entidade destaca ainda que os materiais, na média Brasil, caíram 0,11%, correspondendo a R$ 411,14 por metro quadrado. Foram destaque as quedas ocorridas no Mato Grosso (-6,30%), Sergipe (-1,04%), Distrito Federal (-0,48%), Santa Catarina (-0,45%) e no Ceará (-0,42%).
Na análise conjunta dos 20 Estados pesquisados, 11 materiais de construção tiveram altas reais mais generalizadas, destacando-se a areia lavada, que variou em 12 Estados; azulejo branco extra, que subiu em 11 Estados; eletroduto de PVC leve, que oscilou em 10 Estados e brita que variou em nove Estados.
Entre as regiões, o Nordeste apresentou a maior elevação nominal no custo global (+0,60%). A mão-de-obra regional subiu 1,12%, puxada pela alta ocorrida no Ceará (+6,87%). Os custos com os materiais de construção na região apresentaram variação positiva de 0,17%, influenciados pelos reajustes de preços no Maranhão (+1,32%), Pernambuco (+0,98%), Alagoas (+0,62%) e na Bahia (+0,11%).
Fonte:
AE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/304380/visualizar/
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