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Motivos seriam o fato do Democratas participar da Mesa Diretora e Maggi ter sido “voto vencido” em reunião da cúpula republicana
Jayme e Blairo não devem votar em Taques
O senador Pedro Taques (PDT) não deve contar com apoio dos também mato-grossenses Jayme Campos (DEM) e Blairo Maggi (PR) na disputa pela presidência do Senado. Enquanto o democrata afirma não ter sido procurado pelo pedetista, o republicano seguirá a orientação do bloco a que pertence no Congresso.
Jayme disse que ainda não definiu de quem será seu voto, mas dá sinais de preferência pela candidatura de Renan Calheiros (PMDB/AL), considerado o favorito à sucessão de José Sarney (PMDB/AP).
“Sem dúvida o Taques é um grande nome, mas, por outro lado, o Calheiros é forte. Tem um partido com bastante representatividade e é apoiado por uma base grande de legendas”, pondera o democrata, que ressalta a possibilidade do DEM participar da disputa pelos demais cargos da Mesa Diretora.
Maggi, por sua vez, já estaria com o voto definido em Calheiros. A decisão foi tomada em conjunto pelo bloco “União e Força”, que reúne 14 senadores do PR, PSD, PTB e PSC. Na reunião em que o apoio foi definido, o mato-grossense teria sido voto vencido.
Para Jayme, contudo, as definições só devem começar a surgir a partir da próxima semana. “Eu mesmo só devo conversar com o partido na próxima semana, quando retorno à Brasília. Mas é um direito dele [Taques] colocar sua candidatura, até para marcar presença”.
Taques também conta com os próximos dias para arrebatar mais apoiadores. Entre os que ele já teria confirmado está a bancada do PSDB. O pedetista, no entanto, terá que dividir os votos de seu bloco - chamado de independente – com Randolfe Rodrigues (Psol/AP).
Rodrigues chegou a considerar a possibilidade de recuar do pleito, caso Taques conquistasse mais aliados. Recentemente, no entanto, mudou de ideia e se confirmou na eleição.
A divisão dos votos, contudo, não preocupa o senador mato-grossense, que vem afirmando que sua candidatura visa aumentar o diálogo quanto à sucessão de Sarney, evitando a existência de apena um candidato.
A possibilidade dos senadores se registrarem na disputa até momentos antes do pleito ainda permite que outros interessados no cargo apareçam. Apesar disso, a tendência é que a presidência seja disputada penas por Taques, Calheiros e Rodrigues.
A eleição do novo presidente do Senado está agendada para ocorrer em 1º de fevereiro. No mesmo dia, o presidente eleito poderá convocar uma reunião para a escolha dos demais membros da Mesa Diretora: dois vice-presidentes, quatro secretários e seus suplentes.
Taques pode ser o primeiro mato-grossense a presidir o Senado em 40 anos. O último representante do Estado ao conquistar o cargo foi Filinto Müller, eleito em 1973.
Jayme disse que ainda não definiu de quem será seu voto, mas dá sinais de preferência pela candidatura de Renan Calheiros (PMDB/AL), considerado o favorito à sucessão de José Sarney (PMDB/AP).
“Sem dúvida o Taques é um grande nome, mas, por outro lado, o Calheiros é forte. Tem um partido com bastante representatividade e é apoiado por uma base grande de legendas”, pondera o democrata, que ressalta a possibilidade do DEM participar da disputa pelos demais cargos da Mesa Diretora.
Maggi, por sua vez, já estaria com o voto definido em Calheiros. A decisão foi tomada em conjunto pelo bloco “União e Força”, que reúne 14 senadores do PR, PSD, PTB e PSC. Na reunião em que o apoio foi definido, o mato-grossense teria sido voto vencido.
Para Jayme, contudo, as definições só devem começar a surgir a partir da próxima semana. “Eu mesmo só devo conversar com o partido na próxima semana, quando retorno à Brasília. Mas é um direito dele [Taques] colocar sua candidatura, até para marcar presença”.
Taques também conta com os próximos dias para arrebatar mais apoiadores. Entre os que ele já teria confirmado está a bancada do PSDB. O pedetista, no entanto, terá que dividir os votos de seu bloco - chamado de independente – com Randolfe Rodrigues (Psol/AP).
Rodrigues chegou a considerar a possibilidade de recuar do pleito, caso Taques conquistasse mais aliados. Recentemente, no entanto, mudou de ideia e se confirmou na eleição.
A divisão dos votos, contudo, não preocupa o senador mato-grossense, que vem afirmando que sua candidatura visa aumentar o diálogo quanto à sucessão de Sarney, evitando a existência de apena um candidato.
A possibilidade dos senadores se registrarem na disputa até momentos antes do pleito ainda permite que outros interessados no cargo apareçam. Apesar disso, a tendência é que a presidência seja disputada penas por Taques, Calheiros e Rodrigues.
A eleição do novo presidente do Senado está agendada para ocorrer em 1º de fevereiro. No mesmo dia, o presidente eleito poderá convocar uma reunião para a escolha dos demais membros da Mesa Diretora: dois vice-presidentes, quatro secretários e seus suplentes.
Taques pode ser o primeiro mato-grossense a presidir o Senado em 40 anos. O último representante do Estado ao conquistar o cargo foi Filinto Müller, eleito em 1973.
Fonte:
DO DC
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/30443/visualizar/
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