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Projeto aproxima PM e estudantes e previne a violência nas escolas
Um trabalho conjunto entre policiais militares e estudantes foi a alternativa encontrada para prevenir a violência nas escolas estaduais de Rondonópolis (a 210 km de Cuiabá). Por meio de um projeto inédito, batizado de “Meta Escola”, cada uma das 33 unidades escolares do município terá à sua disposição um policial militar, que além de promover a integração entre a PM e a comunidade estudantil, vai ajudar a manter a tranqüilidade da vida escolar.
O comandante da Regional Sul da Polícia Militar, coronel Adaildon Evaristo de Moraes Costa, explica que os policiais também acompanharão o desempenho escolar do aluno. “A idéia é fazer com que o policial se envolva com a comunidade escolar. Com isso, assim que houver algum problema nas dependências ou imediações da instituição, ele será acionado”, explica o comandante.
O coordenador do projeto, capitão James Jacio Ferreira, conta que, em poucos dias (o projeto foi implantado no início do mês de abril), a comunidade escolar já observa alguns resultados. “Temos casos de escolas que tinham muitas ocorrências com ação de gangues e uso de drogas nas quais a simples presença do policial conseguiu acabar com esse problema”, relatou o capitão James.
A Escola Estadual “Amélia de Oliveira” fica localizada em uma região com altos índices de violência e se enquadra no exemplo dado pelo capitão. “As ocorrências se reduziram para zero”, enfatiza a diretora da escola, Terezinha Alves Ribeiro.
Amizade
De acordo com a diretora, o policial levou tranqüilidade à escola. “Ele é o nosso anjo da guarda. A situação na escola era critica, ao ponto de jovens desocupados pularem o muro para bater nos alunos”, relatou Terezinha.
O soldado Marco Aurélio Dessbesell é “o anjo da guarda” da escola Amélia Oliveira. A cada 24 horas ele passa duas horas nas dependências da unidade escolar. “No começo os alunos estranharam, mas agora eles já me reconhecem e falam: ‘lá vem o policial da escola’”, conta o soldado.
Marco Aurélio revela que o fato de ser morador do bairro onde fica localizada a escola o ajudou na missão. “Conheço a realidade do bairro e os problemas enfrentados pelos moradores daqui”, disse. O aluno Lucas Rocha, de 10 anos, conta que já fez amizade com o soldado Marco e que a escola ficou mais calma desde que ele chegou. “Ele é meu amigo”, disse o aluno.
Em certa ocasião, uma conversa do policial com um aluno que costumava faltar às aulas para namorar, resultou no retorno do estudante à sala de aula. “A mãe, desesperada, me procurou e juntos explicamos a ele que as atividades — namoro e estudo — poderiam ser feitas em horários diferentes, de modo a não prejudicar nenhuma das duas”, acrescentou o policial.
Para ajudar alunos, professores e pais, Marco Aurélio já planeja realizar palestras e oficinas sobre drogas e violência. “Ele me dá todo suporte pedagógico. E agora posso me preocupar com a área educacional e a realização de eventos e ações voltadas para o aprendizado dos estudantes. Antes ficava preocupada em afugentar a meninada que rodeava o muro”, reforçou a diretora Terezinha. Meta Escola
Segundo o capitão Wilker Soares Sodré, para implantar o projeto “Meta Escola” a Policia Militar de Rondonópolis realizou um levantamento sobre a situação das escolas e fez uma reunião com os diretores das unidades. “A maioria das escolas não possui problemas de violência, então a ação será preventiva e de integração”, disse.
O projeto está dentro da política de segurança pública na Regional Sul, “Policiamento por Metas Segmentadas”, implantada pelo atual comando, o qual atua nas diversas áreas sociais do município de Rondonópolis, como o “Meta Bairro” e o trabalho com moradores de rua.
O coronel Adaildon destaca que o “Meta Escola” é um projeto pioneiro e servirá de modelo para implantação em outros municípios da região em parceria com a Secretaria de Estado de Educação.
O comandante da Regional Sul da Polícia Militar, coronel Adaildon Evaristo de Moraes Costa, explica que os policiais também acompanharão o desempenho escolar do aluno. “A idéia é fazer com que o policial se envolva com a comunidade escolar. Com isso, assim que houver algum problema nas dependências ou imediações da instituição, ele será acionado”, explica o comandante.
O coordenador do projeto, capitão James Jacio Ferreira, conta que, em poucos dias (o projeto foi implantado no início do mês de abril), a comunidade escolar já observa alguns resultados. “Temos casos de escolas que tinham muitas ocorrências com ação de gangues e uso de drogas nas quais a simples presença do policial conseguiu acabar com esse problema”, relatou o capitão James.
A Escola Estadual “Amélia de Oliveira” fica localizada em uma região com altos índices de violência e se enquadra no exemplo dado pelo capitão. “As ocorrências se reduziram para zero”, enfatiza a diretora da escola, Terezinha Alves Ribeiro.
Amizade
De acordo com a diretora, o policial levou tranqüilidade à escola. “Ele é o nosso anjo da guarda. A situação na escola era critica, ao ponto de jovens desocupados pularem o muro para bater nos alunos”, relatou Terezinha.
O soldado Marco Aurélio Dessbesell é “o anjo da guarda” da escola Amélia Oliveira. A cada 24 horas ele passa duas horas nas dependências da unidade escolar. “No começo os alunos estranharam, mas agora eles já me reconhecem e falam: ‘lá vem o policial da escola’”, conta o soldado.
Marco Aurélio revela que o fato de ser morador do bairro onde fica localizada a escola o ajudou na missão. “Conheço a realidade do bairro e os problemas enfrentados pelos moradores daqui”, disse. O aluno Lucas Rocha, de 10 anos, conta que já fez amizade com o soldado Marco e que a escola ficou mais calma desde que ele chegou. “Ele é meu amigo”, disse o aluno.
Em certa ocasião, uma conversa do policial com um aluno que costumava faltar às aulas para namorar, resultou no retorno do estudante à sala de aula. “A mãe, desesperada, me procurou e juntos explicamos a ele que as atividades — namoro e estudo — poderiam ser feitas em horários diferentes, de modo a não prejudicar nenhuma das duas”, acrescentou o policial.
Para ajudar alunos, professores e pais, Marco Aurélio já planeja realizar palestras e oficinas sobre drogas e violência. “Ele me dá todo suporte pedagógico. E agora posso me preocupar com a área educacional e a realização de eventos e ações voltadas para o aprendizado dos estudantes. Antes ficava preocupada em afugentar a meninada que rodeava o muro”, reforçou a diretora Terezinha. Meta Escola
Segundo o capitão Wilker Soares Sodré, para implantar o projeto “Meta Escola” a Policia Militar de Rondonópolis realizou um levantamento sobre a situação das escolas e fez uma reunião com os diretores das unidades. “A maioria das escolas não possui problemas de violência, então a ação será preventiva e de integração”, disse.
O projeto está dentro da política de segurança pública na Regional Sul, “Policiamento por Metas Segmentadas”, implantada pelo atual comando, o qual atua nas diversas áreas sociais do município de Rondonópolis, como o “Meta Bairro” e o trabalho com moradores de rua.
O coronel Adaildon destaca que o “Meta Escola” é um projeto pioneiro e servirá de modelo para implantação em outros municípios da região em parceria com a Secretaria de Estado de Educação.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/304494/visualizar/
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