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Homicídios têm sinais de extermínio na capital
A Polícia Civil pode estar diante de um grupo de extermínio que estaria eliminando testemunhas de crimes recentes em Cuiabá. Desde o início do ano, três pessoas foram executadas - dois adolescentes infratores e um garçom – de maneira semelhante. O que chama a atenção é que em dois assassinatos, as vítimas foram eliminadas com vários tiros de pistola 9 milímetros, uma arma usada quase que exclusivamente por policiais. Em comum, os três assassinatos ocorreram na região do bairro Osmar Cabral.
A última vítima desse suposto grupo é o adolescente Maicon Silva dos Santos, o “Boiadeiro”, de 16 anos, executado com oito tiros de pistola 9 milímetros na cabeça, tórax e braço. O crime ocorreu anteontem à noite no bairro Santa Laura, mas o cadáver só seria localizado no final da madrugada por moradores que saíam para trabalhar. A princípio, o crime não teve testemunhas.
Maicon era cúmplice em vários assaltos praticados em companhia do adolescente Jocimar Monteiro Lopes, de 16, outra possível vítima do grupo. Jocimar foi executado com oito tiros no dia 14 de março no Jardim Fortaleza, próximo do Santa Laura. Jocimar seria testemunha de um assassinato, assim como Maicon.
“Estávamos à procura de um rapaz chamado Maicon na região do Osmar Cabral, que apareceu como testemunha de um assassinato investigado por aqui. Tudo indica que seja esse rapaz que foi executado”, revelou um policial da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Na execução de Jocimar, no entanto, a arma usada não seria uma pistola. “O laudo de necrópsia ainda não chegou. Não temos informações de que seja pistola”, informou o delegado Roberto Amorim, responsável pelas investigações. A princípio, Jocimar foi eliminado com tiros de calibre 32.
Maicon, por sua vez, foi executado numa rua sem asfalto e de difícil acesso e o crime também não teve testemunhas. Moradores se limitaram a informar ter ouvido vários disparos, por volta das 21 horas. No entendimento de policiais da DHPP, Maicon teria sido levado ao local pelos criminosos, possivelmente conhecidos dele. O adolescente morava a alguns quarteirões de onde foi executado.
Maicon tinha antecedente. Ele esteve preso recentemente na Delegacia Especializada do Adolescente (DEA) da Capital por roubo. O garoto foi liberado na semana passada.
A terceira vítima do grupo seria o garçom Wagner Peixoto Ferreira, de 26 anos, executado no final de janeiro com 11 tiros de pistola 9 milímetros, num crime ainda não esclarecido.
Familiares desconheciam o motivo do assassinato, mas posteriormente o garçom apareceu como testemunha de um crime. A vítima jogava sinuca em companhia de um amigo num bar do bairro São João Del Rey, em Cuiabá, que freqüentava nos dias de folga.
Testemunhas disseram que um homem surgiu de repente a pé e descarregou a pistola na direção de Wagner, atingido por 11 dos 14 tiros disparados. No local, policiais apreenderam nove capsulas e cinco projéteis disparados.
A última vítima desse suposto grupo é o adolescente Maicon Silva dos Santos, o “Boiadeiro”, de 16 anos, executado com oito tiros de pistola 9 milímetros na cabeça, tórax e braço. O crime ocorreu anteontem à noite no bairro Santa Laura, mas o cadáver só seria localizado no final da madrugada por moradores que saíam para trabalhar. A princípio, o crime não teve testemunhas.
Maicon era cúmplice em vários assaltos praticados em companhia do adolescente Jocimar Monteiro Lopes, de 16, outra possível vítima do grupo. Jocimar foi executado com oito tiros no dia 14 de março no Jardim Fortaleza, próximo do Santa Laura. Jocimar seria testemunha de um assassinato, assim como Maicon.
“Estávamos à procura de um rapaz chamado Maicon na região do Osmar Cabral, que apareceu como testemunha de um assassinato investigado por aqui. Tudo indica que seja esse rapaz que foi executado”, revelou um policial da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP).
Na execução de Jocimar, no entanto, a arma usada não seria uma pistola. “O laudo de necrópsia ainda não chegou. Não temos informações de que seja pistola”, informou o delegado Roberto Amorim, responsável pelas investigações. A princípio, Jocimar foi eliminado com tiros de calibre 32.
Maicon, por sua vez, foi executado numa rua sem asfalto e de difícil acesso e o crime também não teve testemunhas. Moradores se limitaram a informar ter ouvido vários disparos, por volta das 21 horas. No entendimento de policiais da DHPP, Maicon teria sido levado ao local pelos criminosos, possivelmente conhecidos dele. O adolescente morava a alguns quarteirões de onde foi executado.
Maicon tinha antecedente. Ele esteve preso recentemente na Delegacia Especializada do Adolescente (DEA) da Capital por roubo. O garoto foi liberado na semana passada.
A terceira vítima do grupo seria o garçom Wagner Peixoto Ferreira, de 26 anos, executado no final de janeiro com 11 tiros de pistola 9 milímetros, num crime ainda não esclarecido.
Familiares desconheciam o motivo do assassinato, mas posteriormente o garçom apareceu como testemunha de um crime. A vítima jogava sinuca em companhia de um amigo num bar do bairro São João Del Rey, em Cuiabá, que freqüentava nos dias de folga.
Testemunhas disseram que um homem surgiu de repente a pé e descarregou a pistola na direção de Wagner, atingido por 11 dos 14 tiros disparados. No local, policiais apreenderam nove capsulas e cinco projéteis disparados.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/304607/visualizar/
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