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Repórter News - reporternews.com.br
Ativistas do Greenpeace são detidos na praça Vermelha de Moscou
Treze ativistas da organização ecológica Greenpeace foram detidos hoje pela Polícia na praça Vermelha de Moscou quando protestavam contra o uso da energia atômica, no 20º aniversário da tragédia da usina nuclear ucraniana de Chernobil.
A Polícia também deteve vários jornalistas que cobriam a ação de protesto do Greenpeace no centro de Moscou, segundo testemunhas citadas pela agência "Interfax".
Os ativistas do Greenpeace, vestidos com camisas amarelas com a frase "Não a Chernobil!", prenderam-se à grade metálica que cerca a catedral de São Basílio, na parte sul da praça Vermelha.
Os manifestantes declararam que seu propósito era chamar a atenção da sociedade sobre o perigo representado pelos planos do Governo russo de instalar dezenas de reatores nucleares no país.
"A energia atômica representa um perigo ecológico, não possui vantagens econômicas e é socialmente inaceitável", afirma uma nota de imprensa divulgada hoje pelo Greenpeace, que assegura que está prevista a construção de 40 "novas Chernobil potenciais" na Rússia até 2030.
Viacheslav Katáyev, dirigente da Associação Chernobil, disse hoje à imprensa que cerca de 800 mil pessoas participaram dos trabalhos para superar as seqüelas da catástrofe na central ucraniana, das quais cerca de 160 mil ficaram inválidas e outras 25 mil morreram.
Os ativistas do Greenpeace, vestidos com camisas amarelas com a frase "Não a Chernobil!", prenderam-se à grade metálica que cerca a catedral de São Basílio, na parte sul da praça Vermelha.
Os manifestantes declararam que seu propósito era chamar a atenção da sociedade sobre o perigo representado pelos planos do Governo russo de instalar dezenas de reatores nucleares no país.
"A energia atômica representa um perigo ecológico, não possui vantagens econômicas e é socialmente inaceitável", afirma uma nota de imprensa divulgada hoje pelo Greenpeace, que assegura que está prevista a construção de 40 "novas Chernobil potenciais" na Rússia até 2030.
Viacheslav Katáyev, dirigente da Associação Chernobil, disse hoje à imprensa que cerca de 800 mil pessoas participaram dos trabalhos para superar as seqüelas da catástrofe na central ucraniana, das quais cerca de 160 mil ficaram inválidas e outras 25 mil morreram.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/304620/visualizar/
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