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Após deixar a prisão, rapaz passa a usar documento falso
O borracheiro Cassyus Clay Azevedo Rodrigues, de 26 anos, foi preso no Jardim Paula I, em Várzea Grande, usando nome falso. No momento da prisão, ele estava com uma carteira de identidade em nome de Hélio Oliveira Gomes.
Para falsificar o documento, Cassyus trocou a fotografia original, numa montagem considerada grosseira por policiais civis. A prisão ocorreu anteontem à tarde por investigadores da Delegacia Municipal de Várzea Grande, que apuravam a denúncia da existência de um depósito de produtos roubados no bairro.
Segundo o chefe de operações da delegacia, policial civil Edson Leite, os investigadores conseguiram um mandado de busca e apreensão expedido pela Comarca de Várzea Grande. Havia a suspeita de que no local havia produtos oriundos de furto e roubo.
“Revistamos tudo e nada foi encontrado, mas ao analisar a carteira de identidade do rapaz, descobrimos que se tratava de documento falso”, explicou o policial. Cassyus disse aos policiais que saiu recentemente da prisão e trocou de nome para ter a “ficha limpa”.
Segundo Cassyus, ele pagou R$ 50 pela carteira em nome de Hélio e só teve o trabalho de trocar a fotografia. Disse que comprou em Porto Velho, para onde viajou recentemente, mas os policiais acreditam que ele tenha comprado no bairro Porto, em Cuiabá. O crime de uso de documento falso prevê uma pena de um a cinco anos.
Para falsificar o documento, Cassyus trocou a fotografia original, numa montagem considerada grosseira por policiais civis. A prisão ocorreu anteontem à tarde por investigadores da Delegacia Municipal de Várzea Grande, que apuravam a denúncia da existência de um depósito de produtos roubados no bairro.
Segundo o chefe de operações da delegacia, policial civil Edson Leite, os investigadores conseguiram um mandado de busca e apreensão expedido pela Comarca de Várzea Grande. Havia a suspeita de que no local havia produtos oriundos de furto e roubo.
“Revistamos tudo e nada foi encontrado, mas ao analisar a carteira de identidade do rapaz, descobrimos que se tratava de documento falso”, explicou o policial. Cassyus disse aos policiais que saiu recentemente da prisão e trocou de nome para ter a “ficha limpa”.
Segundo Cassyus, ele pagou R$ 50 pela carteira em nome de Hélio e só teve o trabalho de trocar a fotografia. Disse que comprou em Porto Velho, para onde viajou recentemente, mas os policiais acreditam que ele tenha comprado no bairro Porto, em Cuiabá. O crime de uso de documento falso prevê uma pena de um a cinco anos.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/304624/visualizar/
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