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Repórter News - reporternews.com.br
STJ nega liberdade a empresário acusado de matar prefeito de Porto Estrela
O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou a liberdade ao empresário Cleyton Alves de Oliveira (24). Ele é acusado de mandar matar o prefeito de Porto Estrela, Flávio Faria, em outubro do ano passado.
No dia 24 de fevereiro, seguindo orientação do Ministério Público Estadual (MPE), o juiz da 1ª Vara Criminal de Barra do Bugres, Daniel José Schrank Baeza, negou o pedido de revogação da prisão preventiva do empresário.
O pai dele, Paulo de Oliveira, também processado como mandante do crime, é dono do Auto Posto Araguaia. Os dois, segundo a polícia, estavam descontentes com a gestão de Flávio Faria e, por isso, resolveram matar o prefeito.
Cleyton está na preso na Cadeia Pública de Barra de Bugres.
Entenda o Caso
Quando assumiu a prefeitura, Flávio Faria anunciou que somente pagaria as dívidas que estivessem empenhadas, anunciando um calote às dívidas não empenhadas do Executivo. Dessa forma, Paulo receberia apenas R$ 25 mil de um total de R$ 160 mil. O fato teria irritado o empresário e o filho dele.
Este teria sido um dos motivos para ele e Cleyton encomendarem o crime. O outro seria o fato de Flávio Faria, ao tomar posse, ter rompido com o Auto Posto Araguaia e ter contratado os serviços de outro posto de combustível de Porto Estrela. "O próprio Paulo disse que, se não recebesse a dívida, a vida dele estaria acabada. Além do mais, qualquer empresário não ficaria satisfeito em perder o contrato com a prefeitura", frisou o delegado
No dia 10 de outubro, o prefeito de Porto Estrela, Flávio Farias, segundo colocado nas eleições de 2004, foi assassinado a tiros numa emboscada, quando voltava para casa. Segundo moradores de Porto Estrela toda a cidade estava sem energia no momento do crime. A necrópsia feita no corpo do prefeito Flávio Farias confirmou que ele foi morto com três tiros. Dois disparos atingiram a cabeça e outro o pescoço da vítima.
No dia 24 de fevereiro, seguindo orientação do Ministério Público Estadual (MPE), o juiz da 1ª Vara Criminal de Barra do Bugres, Daniel José Schrank Baeza, negou o pedido de revogação da prisão preventiva do empresário.
O pai dele, Paulo de Oliveira, também processado como mandante do crime, é dono do Auto Posto Araguaia. Os dois, segundo a polícia, estavam descontentes com a gestão de Flávio Faria e, por isso, resolveram matar o prefeito.
Cleyton está na preso na Cadeia Pública de Barra de Bugres.
Entenda o Caso
Quando assumiu a prefeitura, Flávio Faria anunciou que somente pagaria as dívidas que estivessem empenhadas, anunciando um calote às dívidas não empenhadas do Executivo. Dessa forma, Paulo receberia apenas R$ 25 mil de um total de R$ 160 mil. O fato teria irritado o empresário e o filho dele.
Este teria sido um dos motivos para ele e Cleyton encomendarem o crime. O outro seria o fato de Flávio Faria, ao tomar posse, ter rompido com o Auto Posto Araguaia e ter contratado os serviços de outro posto de combustível de Porto Estrela. "O próprio Paulo disse que, se não recebesse a dívida, a vida dele estaria acabada. Além do mais, qualquer empresário não ficaria satisfeito em perder o contrato com a prefeitura", frisou o delegado
No dia 10 de outubro, o prefeito de Porto Estrela, Flávio Farias, segundo colocado nas eleições de 2004, foi assassinado a tiros numa emboscada, quando voltava para casa. Segundo moradores de Porto Estrela toda a cidade estava sem energia no momento do crime. A necrópsia feita no corpo do prefeito Flávio Farias confirmou que ele foi morto com três tiros. Dois disparos atingiram a cabeça e outro o pescoço da vítima.
Fonte:
RMT Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/304678/visualizar/
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