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Indea realiza treinamento sobre ferrugem asiática
Técnicos florestais e engenheiros agrônomos do Instituto de Defesa Agropecuária de Mato Grosso (Indea) deram início nesta terça-feira (25.04) a um treinamento sobre ferrugem asiática da soja e sistema informatizado de defesa sanitária vegetal. O curso, que termina nesta quinta-feira (27), está sendo realizado no Centro de Treinamento do Indea (Centrin), no bairro Planalto, em Cuiabá.
O objetivo é capacitar 40 técnicos de defesa vegetal sobre as doenças que afetam a cultura da soja, com ênfase na ferrugem asiática, que provoca impactos na rentabilidade da cultura. Um dos palestrantes do treinamento é o engenheiro agrônomo com pós-doutorado em fitopatologia, José Tadashi Yorinori, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Segundo o coordenador de defesa sanitária vegetal do Indea, Carlos Roberto Ferraz, o curso possibilitará ao final do treinamento, a implantação de trabalhos de levantamento e cadastramento de sistemas de irrigação.”Os técnicos ficam possibilitados de realizar um monitoramento e manutenção do vazio sanitário, evitando assim a infestação precoce das lavouras de soja”, explica Ferraz.
De acordo com a Embrapa, a primeira constatação da ferrugem asiática, causada pelo fungo Phakopsora Pachyrhizi, em lavouras no Brasil ocorreu na safra 2001/02 e rapidamente espalhou-se pelas principais regiões produtoras, em função da eficiente disseminação pelo vento.
Conforme especialistas, o principal dano ocasionado pela ferrugem é a desfolha precoce, que impede a completa formação dos grãos, com conseqüente redução da produtividade. O nível de dano que a doença pode ocasionar depende do momento em que ela incide na cultura, das condições climáticas favoráveis à sua multiplicação após a constatação dos sintomas iniciais, da resistência/ tolerância e do ciclo da cultivar utilizada. Reduções de produtividade próximas a 70% podem ser observadas quando comparadas áreas tratadas e não tratadas com fungicidas.
O objetivo é capacitar 40 técnicos de defesa vegetal sobre as doenças que afetam a cultura da soja, com ênfase na ferrugem asiática, que provoca impactos na rentabilidade da cultura. Um dos palestrantes do treinamento é o engenheiro agrônomo com pós-doutorado em fitopatologia, José Tadashi Yorinori, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa).
Segundo o coordenador de defesa sanitária vegetal do Indea, Carlos Roberto Ferraz, o curso possibilitará ao final do treinamento, a implantação de trabalhos de levantamento e cadastramento de sistemas de irrigação.”Os técnicos ficam possibilitados de realizar um monitoramento e manutenção do vazio sanitário, evitando assim a infestação precoce das lavouras de soja”, explica Ferraz.
De acordo com a Embrapa, a primeira constatação da ferrugem asiática, causada pelo fungo Phakopsora Pachyrhizi, em lavouras no Brasil ocorreu na safra 2001/02 e rapidamente espalhou-se pelas principais regiões produtoras, em função da eficiente disseminação pelo vento.
Conforme especialistas, o principal dano ocasionado pela ferrugem é a desfolha precoce, que impede a completa formação dos grãos, com conseqüente redução da produtividade. O nível de dano que a doença pode ocasionar depende do momento em que ela incide na cultura, das condições climáticas favoráveis à sua multiplicação após a constatação dos sintomas iniciais, da resistência/ tolerância e do ciclo da cultivar utilizada. Reduções de produtividade próximas a 70% podem ser observadas quando comparadas áreas tratadas e não tratadas com fungicidas.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/304691/visualizar/
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