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Maggy declara simpatia à candidatura demas também negocia com Lula
O quadro político em Mato Grosso continua nublado, não se podendo garantir nada no que se refere à definição das coligações partidárias em nível nacional e até mesmo em âmbito estadual. Para esta situação, muito contribui a postura vacilante e muita das vezes contraditória de alguns dos principais protagonistas desta disputa, entre eles o governador Blairo Maggi, o presidente do PL, deputado federal Welinton Fagundes, e do senador Antero Paes de Barros, do PSDB.
O episódio mais clamoroso, se deu na semana passada, quando Cuiabá recebeu a visita do presidenciável do PSDB, o ex-governador Geraldo Alckmin. Convencido pelo senador Antero Paes de Barrose por setores de seu próprio partido, na segunda-feira, a prestigiar a passagem de Alckmin por Cuiabá e Rondonópolis, Maggi chegou a assumir, de público, apoio ao candidato do PSDB à presidência da República, usando como senha o enfrentamento da atual crise do agronegócio. Maggi disse ser simpático à candidatura Alckmin.
Só que, na terça-feira, Maggi era levado por Ricarte de Freitas, principal liderança do PTB, a um encontro com o ex-ministro do Turismo, Walfrido Mares Guia, que também veio a Cuiabá, participar de evento promovido pela Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) e abençoar o pacto entre PPS e PTB visando a disputa de outubro. Aliás, este pacto talvez seja o único acordo importante já sacramentado por Maggi, o que lhe assegurou preciosos minutos no horário de propaganda eleitoral na TV.
De acordo com o que informa uma fonte do Olhar Direto, Maggi vacilou na hora em que Mares Guia lhe cobrou uma definição quanto à disputa da Presidência da República. Essa vacilação fez com que Mares Guia pegasse do celular e ligasse, na hora, para o presidente Lula, visando retomar a negociação em torno do apoio de Maggi à tese da reeleição do atual governante.
O papo, ao celular, foi bastante amistoso. Envolvido pela argumentação de Lula, Maggi negou uma definição em torno de Geraldo Alckmin e se mostrou disposto a viajar até Brasília para um encontro a três, com Lula e o ministro Mares Guia. Essas revelações demonstram que, na acirrada disputa eleitoral que se trava em Mato Grosso nada está definitivamente amarrado e a conjuntura ainda pressupõe que muita água ainda vai rolar por baixo desta ponte.
Diante o processo de indefinição em âmbito nacional e no seu grupo político e do momento paradoxal da política, o governador continua firme em seu propósito de apoiar o candidato do PPS a presidente da República, o deputado federal Roberto Freire, mas torce para que ele desista de seu projeto de ser candidato à sucessão de Lula.
No PL, um vacilante Welinton não sabe pra onde conduzir o barco liberal. De crítico ferrenho do governo Blairo Maggi, passou a tergivesar nas críticas quando passou a ser sondado para ser o candidato majoritário na chapa.
O episódio mais clamoroso, se deu na semana passada, quando Cuiabá recebeu a visita do presidenciável do PSDB, o ex-governador Geraldo Alckmin. Convencido pelo senador Antero Paes de Barrose por setores de seu próprio partido, na segunda-feira, a prestigiar a passagem de Alckmin por Cuiabá e Rondonópolis, Maggi chegou a assumir, de público, apoio ao candidato do PSDB à presidência da República, usando como senha o enfrentamento da atual crise do agronegócio. Maggi disse ser simpático à candidatura Alckmin.
Só que, na terça-feira, Maggi era levado por Ricarte de Freitas, principal liderança do PTB, a um encontro com o ex-ministro do Turismo, Walfrido Mares Guia, que também veio a Cuiabá, participar de evento promovido pela Associação Mato-grossense dos Municípios (AMM) e abençoar o pacto entre PPS e PTB visando a disputa de outubro. Aliás, este pacto talvez seja o único acordo importante já sacramentado por Maggi, o que lhe assegurou preciosos minutos no horário de propaganda eleitoral na TV.
De acordo com o que informa uma fonte do Olhar Direto, Maggi vacilou na hora em que Mares Guia lhe cobrou uma definição quanto à disputa da Presidência da República. Essa vacilação fez com que Mares Guia pegasse do celular e ligasse, na hora, para o presidente Lula, visando retomar a negociação em torno do apoio de Maggi à tese da reeleição do atual governante.
O papo, ao celular, foi bastante amistoso. Envolvido pela argumentação de Lula, Maggi negou uma definição em torno de Geraldo Alckmin e se mostrou disposto a viajar até Brasília para um encontro a três, com Lula e o ministro Mares Guia. Essas revelações demonstram que, na acirrada disputa eleitoral que se trava em Mato Grosso nada está definitivamente amarrado e a conjuntura ainda pressupõe que muita água ainda vai rolar por baixo desta ponte.
Diante o processo de indefinição em âmbito nacional e no seu grupo político e do momento paradoxal da política, o governador continua firme em seu propósito de apoiar o candidato do PPS a presidente da República, o deputado federal Roberto Freire, mas torce para que ele desista de seu projeto de ser candidato à sucessão de Lula.
No PL, um vacilante Welinton não sabe pra onde conduzir o barco liberal. De crítico ferrenho do governo Blairo Maggi, passou a tergivesar nas críticas quando passou a ser sondado para ser o candidato majoritário na chapa.
Fonte:
Olhar Direto
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/304882/visualizar/
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