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Leão confirma demissão no Palmeiras. Tite é cotado.
O técnico Emerson Leão confirmou sua posição de ex-treinador do Palmeiras. Em entrevista à Rádio Jovem Pan, Leão garantiu sua saída do Parque Antártica. Ele evitou críticas contundentes à cúpula palmeirense, mas admitiu que a situação da equipe não é favorável.
“Tá certo mesmo. Eu tive um diálogo por telefone com o seu Palaia do domingo à noite. Querendo ou não, eu fui demitido”, afirmou o treinador, referindo-se a salvador Hugo Palaia, diretor de futebol do Palmeiras.
O treinador ainda afirmou que o relacionamento com o time era bom, negando qualquer problema com o elenco. “Não houve (desgaste). O que existe é circunstância de um ano difícil, de um ano político que o Palmeiras está enfrentando”, explicou.
Leão ainda resumiu de forma positiva o período no qual permaneceu no Palmeiras. Segundo ele, ele pegou o clube na 16ª colocação do Brasileirão e entregou o time na Libertadores, na qual classificou às oitavas-de-final. “Foram dez meses de muito trabalho”, remediou.
Apesar dos bons resultados alegados, o elenco recebeu algumas críticas. “A rotina é que mostra a qualidade total do elenco”, explico Leão, que não quer ser responsabilizado pelo elenco no futuro. “É para o próximo treinador rever tudo isso. Ex-treinador é ex-treinador.”
Leão ainda foi questionado sobre a ausência de reforços da equipe, principalmente no ataque, já que nomes como Gioino, Enílton e Washington são muito questionados pela torcida. “Eu jamais vou pensar em Eto’o (do Barcelona)”, brincou, afirmando que o presidente Afonso Della Monica está “de mãos atadas” quanto aos futuros reforços da equipe por conta as situação financeira da equipe. Segundo ele, se não for para trazer reforços de alto nível, é melhor não trazê-los. “Para mudar, tem que mudar para melhor. Para ficar na mesma, melhor não mudar.”
Sobre a possível pressão que vice-presidente José Cyrillo Jr. teria feito para sua saída, Leão preferiu desconversar. “Como eu não tive convivência para isso, eu não posso analisar a influência do seu Cyrillo”, declarou o técnico. Segundo ele, Cyrillo não trabalharia senão em prol do Palmeiras, e Leão desacredita que a cúpula trabalharia contra o próprio Palmeiras.
Após a saída do técnico Emerson Leão, a diretoria do Palmeiras decidiu que para o jogo contra o São Paulo, nesta quarta-feira pela Copa Libertadores, o Verdão será comandado pelo técnico do Palmeiras B, Marcelo Villar.
“Tá certo mesmo. Eu tive um diálogo por telefone com o seu Palaia do domingo à noite. Querendo ou não, eu fui demitido”, afirmou o treinador, referindo-se a salvador Hugo Palaia, diretor de futebol do Palmeiras.
O treinador ainda afirmou que o relacionamento com o time era bom, negando qualquer problema com o elenco. “Não houve (desgaste). O que existe é circunstância de um ano difícil, de um ano político que o Palmeiras está enfrentando”, explicou.
Leão ainda resumiu de forma positiva o período no qual permaneceu no Palmeiras. Segundo ele, ele pegou o clube na 16ª colocação do Brasileirão e entregou o time na Libertadores, na qual classificou às oitavas-de-final. “Foram dez meses de muito trabalho”, remediou.
Apesar dos bons resultados alegados, o elenco recebeu algumas críticas. “A rotina é que mostra a qualidade total do elenco”, explico Leão, que não quer ser responsabilizado pelo elenco no futuro. “É para o próximo treinador rever tudo isso. Ex-treinador é ex-treinador.”
Leão ainda foi questionado sobre a ausência de reforços da equipe, principalmente no ataque, já que nomes como Gioino, Enílton e Washington são muito questionados pela torcida. “Eu jamais vou pensar em Eto’o (do Barcelona)”, brincou, afirmando que o presidente Afonso Della Monica está “de mãos atadas” quanto aos futuros reforços da equipe por conta as situação financeira da equipe. Segundo ele, se não for para trazer reforços de alto nível, é melhor não trazê-los. “Para mudar, tem que mudar para melhor. Para ficar na mesma, melhor não mudar.”
Sobre a possível pressão que vice-presidente José Cyrillo Jr. teria feito para sua saída, Leão preferiu desconversar. “Como eu não tive convivência para isso, eu não posso analisar a influência do seu Cyrillo”, declarou o técnico. Segundo ele, Cyrillo não trabalharia senão em prol do Palmeiras, e Leão desacredita que a cúpula trabalharia contra o próprio Palmeiras.
Após a saída do técnico Emerson Leão, a diretoria do Palmeiras decidiu que para o jogo contra o São Paulo, nesta quarta-feira pela Copa Libertadores, o Verdão será comandado pelo técnico do Palmeiras B, Marcelo Villar.
Fonte:
Gazeta Esportiva
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/304918/visualizar/
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