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Protesto de agricultores em Sinop prosseguirá por tempo indeterminado
O protesto dos produtores rurais em Sinop não tem hora certa para terminar. Mais de 100 produtores já reforçam o movimento de protesto na Br-163 em Sinop. Várias máquinas, caminhões e caminhonetes foram atravessadas na pista, no Alto da Glória (saída para Sorriso).
Os produtores bloquearam o trânsito e só vão liberar parcialmente, após as 10:00h. Passam apenas ambulâncias. Depois das primeiras duas horas, os manifestantes prometem reter apenas os caminhões que transportam produtos agrícolas. O presidente do Sindicato Rural de Sinop, Antônio Galvan, disse ao Só Notícias que a única reivindicação é que o governo federal cumpra a lei, de acordo com o Estatuto da Terra.
"Vamos abrir exceção para caminhões que transportam milho para dentro do Estado e também para o transporte de arroz descascado para dentro do Estado. Os demais produtos agrícolas e insumos não vão passar", garantiu. Galvan não descarta a possibilidade de fechar a entrada dos bancos que operam crédito agrícola, a exemplo do que está ocorrendo em Lucas do Rio Verde.
Várias faixas estão sendo colocadas no local do protesto. Uma delas diz: "Quando o campo vai bem, o Brasil cresce" e outra enfatiza "Não queremos nenhum favor, apenas respeito ao produtor". De acordo com o Sindicato Rural, o produtor está tendo um prejuízo de R$500 por hectare.
"O custo de produção está na média de R$1.200 por hectare. Como produzimos uma média de 50 sacas de soja por hectare, ao preço de R$14, alcançamos aí R$700 no máximo. Estamos tendo que tirar do bolso para produzir", afirmou o produtor Pedro Ezequias Ávila.
Os produtores bloquearam o trânsito e só vão liberar parcialmente, após as 10:00h. Passam apenas ambulâncias. Depois das primeiras duas horas, os manifestantes prometem reter apenas os caminhões que transportam produtos agrícolas. O presidente do Sindicato Rural de Sinop, Antônio Galvan, disse ao Só Notícias que a única reivindicação é que o governo federal cumpra a lei, de acordo com o Estatuto da Terra.
"Vamos abrir exceção para caminhões que transportam milho para dentro do Estado e também para o transporte de arroz descascado para dentro do Estado. Os demais produtos agrícolas e insumos não vão passar", garantiu. Galvan não descarta a possibilidade de fechar a entrada dos bancos que operam crédito agrícola, a exemplo do que está ocorrendo em Lucas do Rio Verde.
Várias faixas estão sendo colocadas no local do protesto. Uma delas diz: "Quando o campo vai bem, o Brasil cresce" e outra enfatiza "Não queremos nenhum favor, apenas respeito ao produtor". De acordo com o Sindicato Rural, o produtor está tendo um prejuízo de R$500 por hectare.
"O custo de produção está na média de R$1.200 por hectare. Como produzimos uma média de 50 sacas de soja por hectare, ao preço de R$14, alcançamos aí R$700 no máximo. Estamos tendo que tirar do bolso para produzir", afirmou o produtor Pedro Ezequias Ávila.
Fonte:
Só Notícias
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/304998/visualizar/
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