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AIE teme escassez de gasolina nos EUA, mas não deve ajudar
A Agência Internacional de Energia está preocupada com uma ampla escassez de gasolina nos Estados Unidos, mas só ordenará a liberação de reservas estratégicas se ocorrerem sérios problemas no fornecimento, disse uma autoridade da AIE.
O fornecimento nos Estados Unidos está ameaçado porque o país, maior consumidor de energia do mundo, vai passar a usar um novo combustível para veículos. O secretário de Energia dos EUA, Sam Bodman, disse que os consumidores deverão sofrer a falta de gasolina em curto prazo este ano.
"Estamos preocupados com o fornecimento no mundo em geral e particularmente com a gasolina, em particular nos Estados Unidos", disse o economista-chefe da AIE, Fatih Birol, à Reuters neste sábado.
Mas ele afirmou que a liberação do estoque da IEA só acontecerá se os critérios da agência forem obedecidos.
"Depende do executivo. Liberamos o estoque diante de uma catástrofe física, mas não intervimos no mercado", afirmou.
A maioria das refinarias dos EUA está em processo de transição entre o MTBE, que polui os reservatórios de água, para o etanol.
Como a transição afeta a atividade de refino, o risco de fatal de combustível nos Estados Unidos — que consomem um quarto do petróleo do mundo e mais de 40 por cento de toda a gasolina — elevou os preços para 3 dólares o galão, após os estragos provocados por furacões no ano passado.
Junto dos temores sobre a ação militar norte-americana contra o Irã, os problemas com a gasolina ajudaram a elevar os preços futuros do petróleo acima dos 75 dólares o barril.
A AIE representa os 26 países industrializados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD), incluindo os Estados Unidos).
"Estamos preocupados com o fornecimento no mundo em geral e particularmente com a gasolina, em particular nos Estados Unidos", disse o economista-chefe da AIE, Fatih Birol, à Reuters neste sábado.
Mas ele afirmou que a liberação do estoque da IEA só acontecerá se os critérios da agência forem obedecidos.
"Depende do executivo. Liberamos o estoque diante de uma catástrofe física, mas não intervimos no mercado", afirmou.
A maioria das refinarias dos EUA está em processo de transição entre o MTBE, que polui os reservatórios de água, para o etanol.
Como a transição afeta a atividade de refino, o risco de fatal de combustível nos Estados Unidos — que consomem um quarto do petróleo do mundo e mais de 40 por cento de toda a gasolina — elevou os preços para 3 dólares o galão, após os estragos provocados por furacões no ano passado.
Junto dos temores sobre a ação militar norte-americana contra o Irã, os problemas com a gasolina ajudaram a elevar os preços futuros do petróleo acima dos 75 dólares o barril.
A AIE representa os 26 países industrializados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OECD), incluindo os Estados Unidos).
Fonte:
Reuters
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/305156/visualizar/
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