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Revista aponta sucessor informal de Marcos Valério
O publicitário Hiran Amazonas Castello Branco é o sucessor informal de Marcos Valério, segundo a revista Veja desta semana.
Há três semanas, Paulo Okamoto, presidente do Sebrae, lançou uma nova campanha publicitária da entidade. Segundo a revista, haveriam planos para lançar uma segunda campanha, a partir de maio deste ano. O gasto total estaria orçado em torno de R$ 30 milhões. Cerca de metade deste valor seria pago a Castello Branco, sócio da agência Giacometti.
Castello Branco é, segundo a reportagem, o responsável pela intermediação entre o governo e a empresa, freqüenta os corredores da burocracia federal em Brasília e conhece dirigentes de estatais. Sua agência já teria realizado muitos negócios com a SMPB e outras empresas ligadas a Marcos Valério. Ainda segundo a revista, Valério e Castello Branco já teriam até dividido um endereço comercial entre suas empresas e atuado como "sócios informais".
Para a campanha do Sebrae, Okamoto renovou seu contrato com a Giacometti sem fazer nova licitação. A manobra não é ilegal, mas também não é usada com muita freqüência por órgão algum. Segundo a Veja, a Giacometti teria sido flagrada durante a CPI dos Correios, depositando dinheiro diretamente no valerioduto.
A Giacometti estaria ocupando hoje o lugar e os clientes deixados pela agência de Valério em Osasco. O funcionário hoje responsável pela conta do Sebrae de Okamoto, Rodrigo Capdeville, teria trabalhado por 10 anos com Marcos Valério antes de ir para a Giacometti.
Castello Branco é, segundo a reportagem, o responsável pela intermediação entre o governo e a empresa, freqüenta os corredores da burocracia federal em Brasília e conhece dirigentes de estatais. Sua agência já teria realizado muitos negócios com a SMPB e outras empresas ligadas a Marcos Valério. Ainda segundo a revista, Valério e Castello Branco já teriam até dividido um endereço comercial entre suas empresas e atuado como "sócios informais".
Para a campanha do Sebrae, Okamoto renovou seu contrato com a Giacometti sem fazer nova licitação. A manobra não é ilegal, mas também não é usada com muita freqüência por órgão algum. Segundo a Veja, a Giacometti teria sido flagrada durante a CPI dos Correios, depositando dinheiro diretamente no valerioduto.
A Giacometti estaria ocupando hoje o lugar e os clientes deixados pela agência de Valério em Osasco. O funcionário hoje responsável pela conta do Sebrae de Okamoto, Rodrigo Capdeville, teria trabalhado por 10 anos com Marcos Valério antes de ir para a Giacometti.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/305318/visualizar/
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