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Economista prevê pouca desvalorização do câmbio neste ano
A desvalorização do real frente ao dólar, o câmbio, uma das principais variáveis das contas agrícolas, tende a ser lenta nos próximos meses e, neste caso, não deve diminuir perdas entre a receita e dívida no campo.
Essa trajetória é inversa à que tem ocorrido nos últimos três anos, quando o real se valorizou e limitou ganhos com exportações das commodities agrícolas.
A opinião é do economista e doutor em Economia pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), Alexandre Mendonça de Barros, cuja palestra, “Câmbio, juros, custo Brasil... Para onde vamos?”, na Agrishow Cerrado, na tarde desta sexta-feira.
Segundo Alexandre, a cotação do dólar deve atingir cerca de R$ 2,25 ao final do ano, contra R$ 2,11 de ontem. Ele é sócio da MB Agro Consultoria, de São Paulo. Opinião de produtores agrícolas aponta uma perda de 60 a 80 sacas por hectare, somente no caso da soja, nos últimos três anos. A conta aumentou anualmente.
Na composição dela estão a falta de renda com baixo faturamento de produtos comercializados, o crédito emprestado em banco para plantar e os juros pagos de dívidas não pagas nesse período. O resultado é uma bola de neve que não pára de crescer.
Essa trajetória é inversa à que tem ocorrido nos últimos três anos, quando o real se valorizou e limitou ganhos com exportações das commodities agrícolas.
A opinião é do economista e doutor em Economia pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), Alexandre Mendonça de Barros, cuja palestra, “Câmbio, juros, custo Brasil... Para onde vamos?”, na Agrishow Cerrado, na tarde desta sexta-feira.
Segundo Alexandre, a cotação do dólar deve atingir cerca de R$ 2,25 ao final do ano, contra R$ 2,11 de ontem. Ele é sócio da MB Agro Consultoria, de São Paulo. Opinião de produtores agrícolas aponta uma perda de 60 a 80 sacas por hectare, somente no caso da soja, nos últimos três anos. A conta aumentou anualmente.
Na composição dela estão a falta de renda com baixo faturamento de produtos comercializados, o crédito emprestado em banco para plantar e os juros pagos de dívidas não pagas nesse período. O resultado é uma bola de neve que não pára de crescer.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/305525/visualizar/
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