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AL participa de seminário de biocombustíveis
O Brasil pode liderar o maior mercado de energia renovável do mundo. Isso porque no país existe matéria-prima renovável em abundância para fabricar o biocombustível - combustível de origem vegetal, como cana de açúcar, óleos vegetais e da madeira, derivados de leite, gordura animal, entre outros.
Baseado nessa alternativa, acontece em Brasília, entre 23 a 25 deste mês, o Seminário Internacional de Biocombustíveis. A Assembléia Legislativa, participa do evento através da Câmara Setorial Temática (CST), que já discute sobre o biodiesel.
“Os deputados Silval (presidente da Assembléia, Barbosa) e Riva (primeiro-secretário, José) se mostram interessados com o assunto há muito tempo. Inclusive, a Assembléia já trabalha neste sentido através de um projeto de lei (06/2006 de autoria do deputado Riva) que institui a política estadual de incentivo a cadeia produtiva do biodiesel”, explica o presidente da CST da Agroenergia, Paulo Moura.
De acordo com Moura, o biocombustível ou combustível biológico é uma alternativa viável para substituição do petróleo com uma série de vantagens, tanto ambientais, como econômicas e sociais. “O Brasil promete reduzir em 5,2% até 2.013 a emissão de gás carbônico na atmosfera. Há um indicativo de que é possível 5% de adição de biocombustível no diesel de petróleo, que alimenta a economia, diminui a importação de petróleo e reduz a poluição”, lembrou o presidente da CST.
Segundo Moura, estudos apontam que daqui há 40 ou 50 anos, os combustíveis fósseis (petróleo, carvão mineral entre outros), estarão em exaustão e tendem a se esgotarem. Por isso, segundo o presidente da CST, os Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) dos países em desenvolvimento, estão buscando energia limpa para o futuro. “O Brasil se encaixa nesse padrão e não está produzindo poluentes”, definiu Moura.
O Seminário é promovido pelo Ministério das Minas e Energia, em conjunto com a Organização Latino-Americana de Energia (Olade), é foi pedido por diversos países latino-americanos, para compartilhamento e disseminação das políticdas públicas voltadas para promover a utilização de biocombustíveis e a diversificação da matriz energética.
Entre os temas que serão abordados durante o seminário, Moura admitiu que alguns deles interessam diretamente a Mato Grosso. Entre eles, o presidente da CST, destacou, a tributação dos combustíveis no Brasil, a tecnologia brasileira na produção industrial de biocombustiveis, aspectos da produção em larga escala, questão do meio ambiente na cadeia produtiva dos biocombustíveis no Brasil e a oportunidade e desafios na utilização do MDL.
“O caráter institucional do seminário privilegia a abordagem de temas afetos ao marco regulatório necessário à incorporação dos biocombustíveis na matriz energética e ao desenvolvimento tecnológico de sua indústria”, garante Moura.
Outro ponto que será abordado no seminário é o uso do petróleo como fonte energética, sendo que ele representa uma das maiores causas da poluição do ar, e sua queima contribui para o efeito estufa. “A energia renovável é uma alternativa para reduzir o efeito estufa. Além disso, o uso dela faz com que o país diminua a dependência do combustível fóssil, que num futuro muito próximo, estará em extinção”, afirmou Moura.
Um trabalho pré-determinado voltado para a agroenergia já está sendo desenvolvido em Mato Grosso. A Mesa Diretora da Assembléia encaminhou um ofício ao Governo do Estado apoiando a ação da Universidade Federal de Mato Grosso que pede a instalação de um Centro Internacional em Excelência em Biodiesel. “Já existe no Estado, 10 indústrias de biodiesel com selo de combustível comprovado”, ressaltou Moura.
Baseado nessa alternativa, acontece em Brasília, entre 23 a 25 deste mês, o Seminário Internacional de Biocombustíveis. A Assembléia Legislativa, participa do evento através da Câmara Setorial Temática (CST), que já discute sobre o biodiesel.
“Os deputados Silval (presidente da Assembléia, Barbosa) e Riva (primeiro-secretário, José) se mostram interessados com o assunto há muito tempo. Inclusive, a Assembléia já trabalha neste sentido através de um projeto de lei (06/2006 de autoria do deputado Riva) que institui a política estadual de incentivo a cadeia produtiva do biodiesel”, explica o presidente da CST da Agroenergia, Paulo Moura.
De acordo com Moura, o biocombustível ou combustível biológico é uma alternativa viável para substituição do petróleo com uma série de vantagens, tanto ambientais, como econômicas e sociais. “O Brasil promete reduzir em 5,2% até 2.013 a emissão de gás carbônico na atmosfera. Há um indicativo de que é possível 5% de adição de biocombustível no diesel de petróleo, que alimenta a economia, diminui a importação de petróleo e reduz a poluição”, lembrou o presidente da CST.
Segundo Moura, estudos apontam que daqui há 40 ou 50 anos, os combustíveis fósseis (petróleo, carvão mineral entre outros), estarão em exaustão e tendem a se esgotarem. Por isso, segundo o presidente da CST, os Mecanismos de Desenvolvimento Limpo (MDL) dos países em desenvolvimento, estão buscando energia limpa para o futuro. “O Brasil se encaixa nesse padrão e não está produzindo poluentes”, definiu Moura.
O Seminário é promovido pelo Ministério das Minas e Energia, em conjunto com a Organização Latino-Americana de Energia (Olade), é foi pedido por diversos países latino-americanos, para compartilhamento e disseminação das políticdas públicas voltadas para promover a utilização de biocombustíveis e a diversificação da matriz energética.
Entre os temas que serão abordados durante o seminário, Moura admitiu que alguns deles interessam diretamente a Mato Grosso. Entre eles, o presidente da CST, destacou, a tributação dos combustíveis no Brasil, a tecnologia brasileira na produção industrial de biocombustiveis, aspectos da produção em larga escala, questão do meio ambiente na cadeia produtiva dos biocombustíveis no Brasil e a oportunidade e desafios na utilização do MDL.
“O caráter institucional do seminário privilegia a abordagem de temas afetos ao marco regulatório necessário à incorporação dos biocombustíveis na matriz energética e ao desenvolvimento tecnológico de sua indústria”, garante Moura.
Outro ponto que será abordado no seminário é o uso do petróleo como fonte energética, sendo que ele representa uma das maiores causas da poluição do ar, e sua queima contribui para o efeito estufa. “A energia renovável é uma alternativa para reduzir o efeito estufa. Além disso, o uso dela faz com que o país diminua a dependência do combustível fóssil, que num futuro muito próximo, estará em extinção”, afirmou Moura.
Um trabalho pré-determinado voltado para a agroenergia já está sendo desenvolvido em Mato Grosso. A Mesa Diretora da Assembléia encaminhou um ofício ao Governo do Estado apoiando a ação da Universidade Federal de Mato Grosso que pede a instalação de um Centro Internacional em Excelência em Biodiesel. “Já existe no Estado, 10 indústrias de biodiesel com selo de combustível comprovado”, ressaltou Moura.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/305546/visualizar/
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