Feira terá palestras sobre economia e cultura do algodão

Rondonópolis, MT - Esta quarta-feira (19), o segundo dia da Agrishow Cerrado 2006 terá uma programação movimentada. O dia começa com o TecnoCampo, que tomará a manhã toda, das 08h às 12h.

Às 14h será realizada a palestra “Câmbio, juros, Custo Brasil... Para onde vamos?” com o doutor em economia aplicada, Alexandre Mendonça de Barros. Engenheiro agrônomo, Alexandre é professor da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq), da Universidade de São Paulo (USP).

O economista irá tratar sobre a política econômica em vigor no país que afeta diretamente o cenário agrícola em Mato Grosso. Ele também irá apresentar soluções para a atual crise.

Será realizado ainda o “Dia do Algodão”, a programação começa com a assembléia da Associação dos Produtores de Algodão de Mato Grosso (Ampa). A assembléia que vai eleger o sucessor do produtor João Luiz Ribas Pessa será às 14 horas,

Também como parte da programação do “Dia do Algodão”, o engenheiro agrônomo Jean-Luc Chanselme irá apresentar o “Projeto de Melhoria do Beneficiamento de Algodão em Mato”, um levantamento que visa melhorar a cotonicultura. Uma pesquisa da Ampa aponta que muitas indústrias de Mato Grosso foram desenhadas para o algodão colhido manualmente.

Nova diretoria

A Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (AMPA) elege nesta quarta (19), em assembléia dos associados, sua nova diretoria. A programação do Dia do Algodão no Agrishow Cerrado começa pela manhã com exposição, dinâmica de máquinas, palestra e debates.

A assembléia que vai eleger o sucessor do produtor João Luiz Ribas Pessa será às 14 horas, no auditório 2, no Parque de Exposição Wilmar Peres de Faria.

No dia dedicado ao algodão na Agrishow, a partir das 16 horas, será proferida palestra pelo engenheiro Jean-Luc Chanselme. Ele vai falar sobre “Melhoria do Beneficiamento do Algodão”.

Chanselme repassará aos produtores informações que visam melhorar o processo de beneficiamento em algodoeiras. Levantamento da Ampa aponta que muitas algodoeiras de Mato Grosso, atualmente em uso, foram desenhadas para o algodão colhido manualmente.