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Parque Peri-Poconé é modelo de preservação ambiental
A Cooperativa de Desenvolvimento Mineral de Poconé (CooperPoconé) abriu as festividades dos dez anos da Regulamentação da Atividade Mineral de Poconé, na cidade do mesmo nome (100 km de Cuiabá). “É possível, e nós provamos isso, a integração entre as atividades de mineração e a preservação do meio ambiente”, disse o geólogo André Luiz da Silva Molina, presidente da Cooper-Poconé. Molina destacou a importante parceria que mantém com o Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Meio Ambiente (Sema).
Depois de uma visita ao Parque Peri-Poconé, construído dentro do garimpo - onde antes era só crateras -, e em parceria com a Sema, que orienta, fiscaliza e licencia todos os projetos, os representantes da Cooper-Poconé realizaram uma solenidade de agradecimento no auditório do Sesc-Pantanal, onde estiveram presentes várias autoridades. Treze delas receberam plaquetas em comemoração aos dez anos do projeto.
Entre os presentes estavam o presidente da Cooper-Poconé e diretores da entidade, representantes da Sema como o secretário-adjunto Luiz Henrique Deldegan, o diretor geral do Departamento Nacional de Produção Mineral, Miguel Sodrez Néri, o prefeito de Poconé, Clóvis Daniel Martins e ex-prefeitos da cidade, entre eles Justino Vicente Guido da Silva, que abriu as solenidades afirmando que o garimpo continua a todo vapor com capacidade para mais 100 anos de extração mineral.
Segundo Guido, tudo começou na década de 1980, com a chegada de milhares de garimpeiros vindos de quase todos os cantos do país. Sem orientação e sem apoio, segundo Guido, foi duro agüentar as pressões sem existência de órgãos como a Sema para orientar, mas que o resultado veio com o passar do tempo.
Com dez hectares de área construída e inaugurado em outubro do ano passado, com apoio do secretário de Meio Ambiente, Marcos Machado, o Parque Peri-Poconé hoje está entre os modelos de preservação ambiental do país.
O garimpo foi revitalizado e dentro dele surgiu o parque com playground, lixeiras para coleta de lixo seletivo, banheiros, bebedouros, trilhas para caminhada, viveiro florestal para a produção de mudas, totalmente arborizado e com acompanhamento de técnicos ambientalista.
“A luta valeu a pena. Foram longos anos de sofrimento, mas a partir de 1996 começamos a ter esperança. Hoje temos uma realidade. Somos modelo para o pais, sem deixar de lado as pessoas que precisavam rabalhar. Tanto é verdade que a cooperativa hoje emprega mais de duas mil pessoas diretamente”, destacou Molina.
Revitalização
Hoje uma cidade quase que destruída por crateras buracos feitas por garimpeiros desordenados atrás de minério dourado e de riqueza. Hoje uma cidade revitalizada, totalmente transformada pelas mãos dos homens que resolveram erguer as mangas e construir um parque que ganhou o nome de Peri-Poconé. Um local bucólico, com trilhas para caminhadas, farta arborização e viveiros. “Um paraíso”, contempla um morador que hoje acompanhou as comemorações pelos dez anos de luta pela vida e pelo verde. Luta que fez ressurgir das cinzas um local, antes tido como um inferno na avaliação dos próprios homens.
O Parque Peri-Poconé fica localizado na cidade de Poconé (Baixada Cuiabana, a 100 km da capital). Cidade que emprestou o nome e hoje recebeu as visitas de pessoas ilustres, todas afim de continuar dando apoio ao trabalho desenvolvido pela Cooperativa de Desenvolvimento Mineral de Poconé.
O estudante de Letras Antony, de 28 anos, que mora em Cuiabá e está passando o final de semana prolongado em Poconé não esconde seu entusiasmo pelas belezas, agora naturais de um local antes destruído. “Já li muito sobre as crateras de Poconé, mas hoje a situação é diferente. Acho apenas que esse local precisa ser mais divulgado para que os turistas também venham para cá, até porque é o caminho para o Pantanal”, vislumbra.
Depois de uma visita ao Parque Peri-Poconé, construído dentro do garimpo - onde antes era só crateras -, e em parceria com a Sema, que orienta, fiscaliza e licencia todos os projetos, os representantes da Cooper-Poconé realizaram uma solenidade de agradecimento no auditório do Sesc-Pantanal, onde estiveram presentes várias autoridades. Treze delas receberam plaquetas em comemoração aos dez anos do projeto.
Entre os presentes estavam o presidente da Cooper-Poconé e diretores da entidade, representantes da Sema como o secretário-adjunto Luiz Henrique Deldegan, o diretor geral do Departamento Nacional de Produção Mineral, Miguel Sodrez Néri, o prefeito de Poconé, Clóvis Daniel Martins e ex-prefeitos da cidade, entre eles Justino Vicente Guido da Silva, que abriu as solenidades afirmando que o garimpo continua a todo vapor com capacidade para mais 100 anos de extração mineral.
Segundo Guido, tudo começou na década de 1980, com a chegada de milhares de garimpeiros vindos de quase todos os cantos do país. Sem orientação e sem apoio, segundo Guido, foi duro agüentar as pressões sem existência de órgãos como a Sema para orientar, mas que o resultado veio com o passar do tempo.
Com dez hectares de área construída e inaugurado em outubro do ano passado, com apoio do secretário de Meio Ambiente, Marcos Machado, o Parque Peri-Poconé hoje está entre os modelos de preservação ambiental do país.
O garimpo foi revitalizado e dentro dele surgiu o parque com playground, lixeiras para coleta de lixo seletivo, banheiros, bebedouros, trilhas para caminhada, viveiro florestal para a produção de mudas, totalmente arborizado e com acompanhamento de técnicos ambientalista.
“A luta valeu a pena. Foram longos anos de sofrimento, mas a partir de 1996 começamos a ter esperança. Hoje temos uma realidade. Somos modelo para o pais, sem deixar de lado as pessoas que precisavam rabalhar. Tanto é verdade que a cooperativa hoje emprega mais de duas mil pessoas diretamente”, destacou Molina.
Revitalização
Hoje uma cidade quase que destruída por crateras buracos feitas por garimpeiros desordenados atrás de minério dourado e de riqueza. Hoje uma cidade revitalizada, totalmente transformada pelas mãos dos homens que resolveram erguer as mangas e construir um parque que ganhou o nome de Peri-Poconé. Um local bucólico, com trilhas para caminhadas, farta arborização e viveiros. “Um paraíso”, contempla um morador que hoje acompanhou as comemorações pelos dez anos de luta pela vida e pelo verde. Luta que fez ressurgir das cinzas um local, antes tido como um inferno na avaliação dos próprios homens.
O Parque Peri-Poconé fica localizado na cidade de Poconé (Baixada Cuiabana, a 100 km da capital). Cidade que emprestou o nome e hoje recebeu as visitas de pessoas ilustres, todas afim de continuar dando apoio ao trabalho desenvolvido pela Cooperativa de Desenvolvimento Mineral de Poconé.
O estudante de Letras Antony, de 28 anos, que mora em Cuiabá e está passando o final de semana prolongado em Poconé não esconde seu entusiasmo pelas belezas, agora naturais de um local antes destruído. “Já li muito sobre as crateras de Poconé, mas hoje a situação é diferente. Acho apenas que esse local precisa ser mais divulgado para que os turistas também venham para cá, até porque é o caminho para o Pantanal”, vislumbra.
Fonte:
24HorasNews
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/305911/visualizar/
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