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Nacional
Segunda - 17 de Abril de 2006 às 04:48

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As teses de defesa dos dois principais acusados pela quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa se baseiam no fato de que ninguém foi responsável pela ordem de emitir o extrato ou por divulgar as informações à imprensa. Segundo relata o jornal Folha de S. Paulo desta segunda-feira, as duas versões se completam, mas já estão sendo contestadas pela Polícia Federal.

José Roberto Batochio e Alberto Toron, os advogados de Palocci e Mattoso, afirmam que seus clientes apenas cumpriram uma rotina burocrática: uma simples verificação de dados bancários para confirmar a suspeita de que Francenildo teria sido pago para testemunhar contra Palocci.

Segundo Batochio, as duas versões são harmoniosas. "As autoridades estavam autorizadas a manipular os dados, o crime ocorreu no vazamento. Espero que não caia esse baluarte da imprensa, o sigilo da fonte", disse. Esses argumentos, no entanto, devem ser derurbados no primeiro relatório parcial das investigações da Polícia Federal, que deve ser concluído nos próximos dias.




Fonte: Terra

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