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Servidores públicos discutem proposta e até admitem greve em Cáceres
Servidores públicos municipais de Cáceres reúnem-se, em assembléia-geral, na próxima terça-feira, para decidir se aceitam ou rejeitam a contra-proposta apresentada pelo prefeito Ricardo Henry (PP) sobre as reivindicações da categoria. As negociações se arrastam há vários dias e, de acordo com a diretoria sindical, não está descartada a possibilidade de greve. Os servidores reivindicam 33% de reposição salarial, a administração propõe 5,5% de forma escalonada.
Para o presidente do sindicato, Vivaldo Gonçalves, a contra-proposta é uma afronta e dificilmente será acatada pelos servidores. “A contra-proposta da administração é totalmente indecorosa. Reivindicamos 33% de reposição e nos oferecem 5.5% ainda de forma escalonada”, afirma lembrando que não há como ela ser acatada devido a discrepância muito grande de valores.
“Não há nenhuma definição nesse sentido. Mas também não podemos descartar a possibilidade de paralisação”, observou.
O secretário de Planejamento, Adilson Reis, que presidiu a comissão designada pelo prefeito Ricardo Henry para fazer avaliar os direitos dos servidores afirma que os cálculos foram feitos de acordo com a realidade do município. “Os cálculos foram baseados na arrecadação municipal. Essa proposta é a que temos condições de honrar. Além disso, está acima da nossa realidade”, argumentou.
A reposição é o item mais discutido. Porém, a pauta inclui ainda redução na jornada de trabalho para professores de 40 para 30 horas aulas semanais; função gratificada de acordo com o PCCS; insalubridade e periculosidade; repasse sindical, holerite via banco; revisão de contrato e incentivo aos agentes comunitários e pagamento da quebra de contrato dos servidores municipais em 2005.
Para o presidente do sindicato, Vivaldo Gonçalves, a contra-proposta é uma afronta e dificilmente será acatada pelos servidores. “A contra-proposta da administração é totalmente indecorosa. Reivindicamos 33% de reposição e nos oferecem 5.5% ainda de forma escalonada”, afirma lembrando que não há como ela ser acatada devido a discrepância muito grande de valores.
“Não há nenhuma definição nesse sentido. Mas também não podemos descartar a possibilidade de paralisação”, observou.
O secretário de Planejamento, Adilson Reis, que presidiu a comissão designada pelo prefeito Ricardo Henry para fazer avaliar os direitos dos servidores afirma que os cálculos foram feitos de acordo com a realidade do município. “Os cálculos foram baseados na arrecadação municipal. Essa proposta é a que temos condições de honrar. Além disso, está acima da nossa realidade”, argumentou.
A reposição é o item mais discutido. Porém, a pauta inclui ainda redução na jornada de trabalho para professores de 40 para 30 horas aulas semanais; função gratificada de acordo com o PCCS; insalubridade e periculosidade; repasse sindical, holerite via banco; revisão de contrato e incentivo aos agentes comunitários e pagamento da quebra de contrato dos servidores municipais em 2005.
Fonte:
24Horas News
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/306147/visualizar/
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