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Policiais bloqueiam estrada em Gaza por falta de salários
GAZA - Dezenas de policiais palestinos encapuzados bloquearam uma estrada no sul da Faixa de Gaza e tomaram os escritórios do Parlamento palestino nessa região em protesto contra o atraso no pagamento de salários, informaram testemunhas.
Os agentes das forças de segurança palestinas bloquearam com pneus em chamas a estrada que liga a Cidade de Gaza à de Khan Yunes, no sul da faixa.
Além disso, ocuparam os escritórios do Conselho Legislativo Palestino (CLP) em Khan Yunes e expulsaram os empregados que estavam em seu interior.
"Não queremos que o Hamas faça concessões ou reconheça Israel, mas precisamos de nossos salários", disse um porta-voz do grupo, integrado por cerca de 30 membros das Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa.
Por sua vez, o ministro palestino de Finanças, Omar Abdel-Razeq, anunciou que não foi registrado nenhum progresso na situação financeira da Autoridade Nacional Palestina (ANP) e que não espera poder pagar em breve os salários de 140 mil funcionários públicos e de segurança.
Já o Hamas, em um comunicado, acusou membros do Fatah, que perdeu o controle da ANP nas eleições de janeiro, de tomar parte em uma campanha internacional de incitação contra o novo governo do Hamas.
No documento, o Hamas cita funcionários do antigo regime do Fatah que acusaram o novo gabinete de ser o responsável pela atual crise da ANP.
Além disso, o movimento islâmico faz referência a um chamado para a formação de um novo Executivo, devido à rejeição de Israel e dos Estados Unidos de negociar com o Hamas.
Segundo o comunicado, "estas declarações não servem a ninguém, exceto à ocupação israelense e aos inimigos do povo" palestino.
Os agentes das forças de segurança palestinas bloquearam com pneus em chamas a estrada que liga a Cidade de Gaza à de Khan Yunes, no sul da faixa.
Além disso, ocuparam os escritórios do Conselho Legislativo Palestino (CLP) em Khan Yunes e expulsaram os empregados que estavam em seu interior.
"Não queremos que o Hamas faça concessões ou reconheça Israel, mas precisamos de nossos salários", disse um porta-voz do grupo, integrado por cerca de 30 membros das Brigadas dos Mártires de Al-Aqsa.
Por sua vez, o ministro palestino de Finanças, Omar Abdel-Razeq, anunciou que não foi registrado nenhum progresso na situação financeira da Autoridade Nacional Palestina (ANP) e que não espera poder pagar em breve os salários de 140 mil funcionários públicos e de segurança.
Já o Hamas, em um comunicado, acusou membros do Fatah, que perdeu o controle da ANP nas eleições de janeiro, de tomar parte em uma campanha internacional de incitação contra o novo governo do Hamas.
No documento, o Hamas cita funcionários do antigo regime do Fatah que acusaram o novo gabinete de ser o responsável pela atual crise da ANP.
Além disso, o movimento islâmico faz referência a um chamado para a formação de um novo Executivo, devido à rejeição de Israel e dos Estados Unidos de negociar com o Hamas.
Segundo o comunicado, "estas declarações não servem a ninguém, exceto à ocupação israelense e aos inimigos do povo" palestino.
Fonte:
EFE
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/306199/visualizar/
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