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Peixe está à venda em 150 postos
Desde ontem até o final da tarde de amanhã, peixe a R$ 5 o quilo poderá ser encontrado pela população cuiabana em 150 postos de venda do projeto “Peixe Santo”, da Prefeitura. Na área central e bairros, especialmente em praças e pontos de maior movimento de carros e pedestres, foram instaladas bancas para venda do pescado.
Ontem, no primeiro dia de funcionamento dos postos, em alguns locais tradicionais como na Praça Alencastro, as vendas ficaram abaixo do esperado pelos piscicultores e vendedores. Valdir Santana, que instalou uma banca nessa praça, disse que vendeu pouco.
Mas Santana diz que é assim mesmo porque os consumidores que se abstêm da carne vermelha na Sexta-Feira Santa somente começam a adquirir o peixe na véspera ou no próprio feriado.
A professora Joana Maria Catarina da Silva, de 35 anos, está entre os poucos cristão que começam a consumir peixe antes ou a armazenar o produto com antecedência. “Comprei para o jantar de hoje (ontem) e o almoço da sexta”, disse a professora.
O coordenador do Projeto “Peixe Santo”, Oderly “Xaxim” de Abreu, disse que R$ 5 é o preço máximo estabelecido em acordo entre piscicultores e a prefeitura de Cuiabá.
Se num posto onde há faixa de identificação e pessoas uniformizadas com camiseta do projeto o quilo estiver acima desse valor ou o pescado apresentar qualquer outro problema, o consumidor poderá formalizar queixa pelo telefone 3051-9059.
A expectativa é que este ano sejam comercializadas 500 toneladas de peixe, quase 200 a mais que no ano passado. Mas conforme Xaxim, o município tem uma demanda ainda maior.
Em 2006 o projeto Peixe Santo está completando 15 anos. Este ano, pela primeira vez a despeca e consequentemente a venda do produto esteve ameaçada porque a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) não queria emitir autorização de despeca aos piscicultores, em razão da ausência de licença ambiental. O problema, no entanto, foi resolvido.
Ontem, no primeiro dia de funcionamento dos postos, em alguns locais tradicionais como na Praça Alencastro, as vendas ficaram abaixo do esperado pelos piscicultores e vendedores. Valdir Santana, que instalou uma banca nessa praça, disse que vendeu pouco.
Mas Santana diz que é assim mesmo porque os consumidores que se abstêm da carne vermelha na Sexta-Feira Santa somente começam a adquirir o peixe na véspera ou no próprio feriado.
A professora Joana Maria Catarina da Silva, de 35 anos, está entre os poucos cristão que começam a consumir peixe antes ou a armazenar o produto com antecedência. “Comprei para o jantar de hoje (ontem) e o almoço da sexta”, disse a professora.
O coordenador do Projeto “Peixe Santo”, Oderly “Xaxim” de Abreu, disse que R$ 5 é o preço máximo estabelecido em acordo entre piscicultores e a prefeitura de Cuiabá.
Se num posto onde há faixa de identificação e pessoas uniformizadas com camiseta do projeto o quilo estiver acima desse valor ou o pescado apresentar qualquer outro problema, o consumidor poderá formalizar queixa pelo telefone 3051-9059.
A expectativa é que este ano sejam comercializadas 500 toneladas de peixe, quase 200 a mais que no ano passado. Mas conforme Xaxim, o município tem uma demanda ainda maior.
Em 2006 o projeto Peixe Santo está completando 15 anos. Este ano, pela primeira vez a despeca e consequentemente a venda do produto esteve ameaçada porque a Secretaria Estadual do Meio Ambiente (Sema) não queria emitir autorização de despeca aos piscicultores, em razão da ausência de licença ambiental. O problema, no entanto, foi resolvido.
Fonte:
Diário de Cuiabá
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/306406/visualizar/
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