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Rede enfrenta escassez de médico
Um déficit de 16 profissionais na rede de saúde de Cuiabá tem feito aumentar a fila de espera e causado transtornos aos usuários do sistema. O secretário municipal de Saúde, Elias Nogueira, reconhece o problema, mas garante que as providências já estão sendo tomadas.
Somente nas cinco policlínicas da capital, faltam oito médicos nas áreas de pediatria, ginecologia e clínica geral. Para piorar, o número de pacientes atendidos pela rede aumentou significativamente.
De acordo com o diretor de Atenção Secundária, Euze Carvalho, em janeiro e fevereiro de 2005, somente o Pronto Atendimento (PA) da policlínica do CPA atendia, em média, 1.500 pacientes por mês. Hoje essa demanda é de seis mil. Também houve um incremento no número de procedimentos (consultas, cirurgias, por exemplo), que atualmente é de 20 mil por mês.
Conforme Elias Nogueira, uma das dificuldades é encontrar os profissionais para ocuparem os cargos, já que muitos preferem ir trabalhar no interior, atraídos pelos altos salários. Para mudar este quadro, o secretário afirma que o Plano de Cargo e Carreira e Salários (PCCS) foi discutido com a classe médica e já está pronto.
Atualmente, o salário de um plantonista é de R$ 2.580 para um plantão de 24 horas. “Quando a atual gestão assumiu, uma das principais preocupações era com o atraso salarial. Hoje o pagamento dos profissionais está em dia e o salário praticamente dobrou”, disse.
Até julho também está prevista a abertura de concurso público para contratação de 600 profissionais nos níveis fundamental, médio e superior. Atualmente, 75% dos profissionais do setor são prestadores de serviço.
Nogueira garantiu ainda que o município vem trabalhando para aumentar a estrutura. Dez novas unidades do Programa de Saúde da Família (PSF) serão implantadas e irão beneficiar, inclusive, a região sul da capital, uma das que mais precisam. O Grande CPA também deverá ganhar mais uma policlínica.
Somente nas cinco policlínicas da capital, faltam oito médicos nas áreas de pediatria, ginecologia e clínica geral. Para piorar, o número de pacientes atendidos pela rede aumentou significativamente.
De acordo com o diretor de Atenção Secundária, Euze Carvalho, em janeiro e fevereiro de 2005, somente o Pronto Atendimento (PA) da policlínica do CPA atendia, em média, 1.500 pacientes por mês. Hoje essa demanda é de seis mil. Também houve um incremento no número de procedimentos (consultas, cirurgias, por exemplo), que atualmente é de 20 mil por mês.
Conforme Elias Nogueira, uma das dificuldades é encontrar os profissionais para ocuparem os cargos, já que muitos preferem ir trabalhar no interior, atraídos pelos altos salários. Para mudar este quadro, o secretário afirma que o Plano de Cargo e Carreira e Salários (PCCS) foi discutido com a classe médica e já está pronto.
Atualmente, o salário de um plantonista é de R$ 2.580 para um plantão de 24 horas. “Quando a atual gestão assumiu, uma das principais preocupações era com o atraso salarial. Hoje o pagamento dos profissionais está em dia e o salário praticamente dobrou”, disse.
Até julho também está prevista a abertura de concurso público para contratação de 600 profissionais nos níveis fundamental, médio e superior. Atualmente, 75% dos profissionais do setor são prestadores de serviço.
Nogueira garantiu ainda que o município vem trabalhando para aumentar a estrutura. Dez novas unidades do Programa de Saúde da Família (PSF) serão implantadas e irão beneficiar, inclusive, a região sul da capital, uma das que mais precisam. O Grande CPA também deverá ganhar mais uma policlínica.
Fonte:
di
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/306409/visualizar/
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