Repórter News - reporternews.com.br
Testemunhas reconhecem acusada de ataque a ônibus
As testemunhas do incêndio ao ônibus 350, no Rio de Janeiro, em janeiro deste ano Domenique de Jesus e seu namorado, Higor Pereira, reconheceram Sheila Messias Nogueira, uma das acusadas, como a mulher que entrou gritando no ônibus, mandando os passageiros descerem. Eles prestaram depoimento nesta quarta-feira no Tribunal do II Tribunal do Júri da capital.
De acordo com os depoimentos, duas mulheres entraram no ônibus gritando 'rala, rala, sai todo mundo!'. A porta traseira do veículo, no entanto, não foi aberta para os passageiros saírem e apenas quando Higor conseguiu abri-la é que algumas pessoas escaparam. Dois homens, que depois foram reconhecidos por Higor no Instituto Médico Legal, teriam pulado a roleta e jogado gasolina no chão e nas poltronas, que começaram imediatamente a pegar fogo.
Na tarde de ontem, quatro pessoas prestaram depoimento ao juiz Luiz Noronha Dantas: o delegado da DRE, Luiz Alberto Andrade, o motorista Clóvis de Moraes Pinheiro e outras duas testemunhas. Apenas uma delas reconheceu Cristiano Dutra Medeiros, outro acusado, como a pessoa que jogou a gasolina no ônibus.
Durante os depoimentos, os seis réus ficaram na carceragem do II Tribunal do Júri, sendo levados à sala secreta, anexa ao Plenário, apenas para serem reconhecidos pelas testemunhas, que os olhavam através de uma fresta na porta para não serem vistas pelos acusados. Ao todo, 23 pessoas prestarão depoimento. A previsão é que o sumário de culpa
De acordo com os depoimentos, duas mulheres entraram no ônibus gritando 'rala, rala, sai todo mundo!'. A porta traseira do veículo, no entanto, não foi aberta para os passageiros saírem e apenas quando Higor conseguiu abri-la é que algumas pessoas escaparam. Dois homens, que depois foram reconhecidos por Higor no Instituto Médico Legal, teriam pulado a roleta e jogado gasolina no chão e nas poltronas, que começaram imediatamente a pegar fogo.
Na tarde de ontem, quatro pessoas prestaram depoimento ao juiz Luiz Noronha Dantas: o delegado da DRE, Luiz Alberto Andrade, o motorista Clóvis de Moraes Pinheiro e outras duas testemunhas. Apenas uma delas reconheceu Cristiano Dutra Medeiros, outro acusado, como a pessoa que jogou a gasolina no ônibus.
Durante os depoimentos, os seis réus ficaram na carceragem do II Tribunal do Júri, sendo levados à sala secreta, anexa ao Plenário, apenas para serem reconhecidos pelas testemunhas, que os olhavam através de uma fresta na porta para não serem vistas pelos acusados. Ao todo, 23 pessoas prestarão depoimento. A previsão é que o sumário de culpa
Fonte:
JB Online
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/306519/visualizar/
Comentários