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Suzane está muito bem, diz médico legista
O médico legista Luiz Fernando Zantut examinou hoje Suzane von Richthofen, acusada de matar os pais em outubro de 2002, e afirmou que ela está muito bem e se alimentou normalmente durante à noite.
O exame de corpo de delito cautelar é feito para atestar que ela não sofreu nenhum tipo de maus-tratos durante o período em que esteve presa na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O exame foi realizado em uma sala do departamento e Suzane não estava algemada. É nessa sala que ela aguarda a transferência para um presídio de São Paulo - que ainda não foi definido pela Secretaria da Segurança Pública do Estado.
Durante o período em que o médico ficou com ela, Suzane não chorou. Ela estaria tranqüila e serena. Segundo Zantut, ela está com o aspecto normal, como apresentou durante a entrevista do Fantástico, no último domingo.
De acordo com o médico, é provável que ela seja transferida para a Cadeia Pública de Rio Claro, no interior de São Paulo. A outra opção, que seria o Cadeião de Pinheiros, não deverá ser utilizada por questão de segurança - que ela poderia sofrer algum risco lá.
Segundo José Masi, delegado assitente da divisão de homicídios, ela passou a noite algemada, sentada em uma cadeira e durante a manhã desta terça-feira, ela passou acompanhada por seu tutor, Denivaldo Barni Júnior e mais um advogado.
O exame de corpo de delito cautelar é feito para atestar que ela não sofreu nenhum tipo de maus-tratos durante o período em que esteve presa na sede do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). O exame foi realizado em uma sala do departamento e Suzane não estava algemada. É nessa sala que ela aguarda a transferência para um presídio de São Paulo - que ainda não foi definido pela Secretaria da Segurança Pública do Estado.
Durante o período em que o médico ficou com ela, Suzane não chorou. Ela estaria tranqüila e serena. Segundo Zantut, ela está com o aspecto normal, como apresentou durante a entrevista do Fantástico, no último domingo.
De acordo com o médico, é provável que ela seja transferida para a Cadeia Pública de Rio Claro, no interior de São Paulo. A outra opção, que seria o Cadeião de Pinheiros, não deverá ser utilizada por questão de segurança - que ela poderia sofrer algum risco lá.
Segundo José Masi, delegado assitente da divisão de homicídios, ela passou a noite algemada, sentada em uma cadeira e durante a manhã desta terça-feira, ela passou acompanhada por seu tutor, Denivaldo Barni Júnior e mais um advogado.
Fonte:
Terra
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/306749/visualizar/
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