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Aprosoja alerta Brasil para redução da área plantada
A Associação dos Produtores de Soja de Mato Grosso (Aprosoja) teme que o
volume de hectares plantados reduza drasticamente. "Não há motivação para
plantar. O tamanho da área plantada será do tamanho da solução proposta
pelo Governo federal", disse o presidente da entidade, Rui Ottoni Prado. O
alerta foi feito durante o Seminário "O Agronegócio no Brasil - Economia e
Política" promovido pelo Governo de Mato Grosso, no dia 10 de abril, em
São Paulo.
A redução da área plantada implica em desaquecimento de toda cadeia produtiva. A geração de empregos também será afetada. Cada hectare de soja gera um emprego direto e três indiretos. Os sojicultores atribuem o desânimo à atual política macroeconômica (juros altos e câmbio flutuante) praticada pelo Governo Federal e aos altos custos de produção. "A atividade está perdendo rentabilidade", disse. Segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) o setor perdeu cerca de R$ 30 bilhões de renda.
A Aprosoja MT avalia que para recuperar a renda do setor o Governo Federal precisa resolver questões como, falta de infra-estrutura, controle da ferrugem asiática, câmbio, política de juros e preço de óleo diesel. "A ferrugem asiática, por exemplo, aumenta o custo de produção e ainda interfere na produtividade da soja", explica. Prado também argumenta que o litro do óleo diesel está três vezes mais caro que há dois anos: "O combustível é um dos itens que mais onera a produção".
O Seminário realizado em São Paulo reuniu diversos setores da economia como, por exemplo, a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). O governador do Estado, Blairo Maggi, finalizou o encontro dizendo que pretende liderar uma discussão mais ampla com governadores de oito ou nove estados com maior produção agrícola e buscar em conjunto um apoio político do Congresso Nacional e pressionar o Governo Federal. "Queremos mostrar à sociedade a dimensão real do problema, pois a agricultura é uma questão de interesse nacional", disse.
Também participaram do encontro o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Homero Pereira e o secretário de Desenvolvimento Rural, Cloves Vettorato. O seminário também foi acompanhado pelo técnicos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) para que eles possam buscar soluções para o problema.
A redução da área plantada implica em desaquecimento de toda cadeia produtiva. A geração de empregos também será afetada. Cada hectare de soja gera um emprego direto e três indiretos. Os sojicultores atribuem o desânimo à atual política macroeconômica (juros altos e câmbio flutuante) praticada pelo Governo Federal e aos altos custos de produção. "A atividade está perdendo rentabilidade", disse. Segundo dados do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) o setor perdeu cerca de R$ 30 bilhões de renda.
A Aprosoja MT avalia que para recuperar a renda do setor o Governo Federal precisa resolver questões como, falta de infra-estrutura, controle da ferrugem asiática, câmbio, política de juros e preço de óleo diesel. "A ferrugem asiática, por exemplo, aumenta o custo de produção e ainda interfere na produtividade da soja", explica. Prado também argumenta que o litro do óleo diesel está três vezes mais caro que há dois anos: "O combustível é um dos itens que mais onera a produção".
O Seminário realizado em São Paulo reuniu diversos setores da economia como, por exemplo, a Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp). O governador do Estado, Blairo Maggi, finalizou o encontro dizendo que pretende liderar uma discussão mais ampla com governadores de oito ou nove estados com maior produção agrícola e buscar em conjunto um apoio político do Congresso Nacional e pressionar o Governo Federal. "Queremos mostrar à sociedade a dimensão real do problema, pois a agricultura é uma questão de interesse nacional", disse.
Também participaram do encontro o presidente da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), Homero Pereira e o secretário de Desenvolvimento Rural, Cloves Vettorato. O seminário também foi acompanhado pelo técnicos da Fundação Getúlio Vargas (FGV) para que eles possam buscar soluções para o problema.
Fonte:
Da Assessoria
URL Fonte: https://reporternews.com.br/noticia/306766/visualizar/
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